• Matéria: Geografia
  • Autor: nathyaquino2019
  • Perguntado 3 anos atrás

Qual a maior diferença entre as duas formas de governo que ja existiram no Brasil? Explique qual é melhor em sua opinião​

Respostas

respondido por: LukinhaPressao
1

Resposta:

lai vai

Explicação:

com lula: tudo mais barato do que foi comprado ao país, sendo assim o país cada vez se encontrava em situações pior, cada vez mais ainda no vermelho.

com Bolsonaro: país onde tudo ficou caro, pq ele está entrando reverter oq o Lula fez com a economia do país, assim tornando tudo mais caro


nathyaquino2019: taa
LukinhaPressao: te amoo
nathyaquino2019: como eu faço isso?
LukinhaPressao: tem o nome ai
nathyaquino2019: tem não
LukinhaPressao: ou tem q ir nos três pontinhos eu acho
nathyaquino2019: já foi não deu em nada
LukinhaPressao: vixi
nathyaquino2019: pronto
nathyaquino2019: coloquei
respondido por: 193738
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Resposta:

Olá!

Monarquia

Essa forma de governo é bastante antiga. Nela, o chefe de Estado é um monarca, que é chamado de rei/rainha, imperador/imperatriz, dentre outros títulos. Uma característica típica da monarquia é que o cargo do rei é hereditário, passando de geração a geração dentro de uma mesma família, e vitalício, ou seja, o rei detém o seu título até a sua morte.

Em um passado distante, era comum os reis e imperadores possuírem poderes absolutos. Eram o que chamamos de monarquias absolutistas, aquelas em que a vontade do rei é soberana. A importância do rei ou imperador era tanta que se confundia com o próprio Estado. “O Estado sou eu”, disse uma vez o rei da França Luís XIV (1643-1715), resumindo bem o modelo de governo das monarquias absolutistas.

Hoje em dia, porém, é raro encontrar monarcas com poderes absolutos. As monarquias que sobreviveram ao tempo são monarquias constitucionais, em que o rei não mais detém todo o poder político. Na verdade, como já vimos no texto sobre o parlamentarismo, os reis e rainhas modernos pouco têm a ver com aquela imagem de tiranos que vemos em muitos filmes que se passam na Idade Média. O rei continua como chefe de Estado, mas seu poder político foi reduzido significativamente, passando a ter uma importância simbólica. O rei representa a unidade nacional.

Geralmente, as monarquias constitucionais são parlamentaristas, em que as funções de governo são repassadas a um primeiro-ministro, junto com um gabinete e o povo escolhe seus representantes no parlamento. Apesar de não ter mais grandes poderes políticos, os monarcas desse tipo de sistema continuam a gozar da hereditariedade do cargo.

Existem cerca de 40 monarquias restantes no mundo e cerca de metade delas é pertencente à Commonwealth, que é a comunidade de nações que foram colonizadas pelo Reino Unido. A maior parte dos países da Commonwealth ainda reconhece a rainha britânica como sua chefe de Estado.

Mas ainda existem algumas monarquias absolutas no mundo: Arábia Saudita, Brunei, Omã, Suazilândia possuem seus próprios monarcas.

República

Como você pode imaginar, uma república não possui um monarca, afinal, se fosse assim, não haveria motivos para não chamá-la de monarquia. Mas se não há um líder vitalício que transfere seus poderes para seus herdeiros, quem assume seu lugar?

Na república, o cargo que costumava ser exercido por um rei passa a ser exercido por uma pessoa escolhida diretamente pelo povo, geralmente chamado de presidente ( às vezes também de primeiro-ministro, no caso de repúblicas parlamentaristas). Normalmente, o presidente é, ao mesmo tempo, o chefe de Estado e o chefe de governo, exceto nas repúblicas parlamentaristas. O seu tempo no poder costuma ser curto e muito bem definido. Ele também não tem como transferir seu cargo para uma pessoa de sua família ou de seus círculos.

Explicação:

bônus:

E como o Brasil passou da monarquia para a república?

No Brasil, já vivemos um longo período de monarquia, por quase 70 anos (entre 1822 e 1889) – sem contar que durante todo o período colonial estivemos submetidos à monarquia portuguesa. O período monárquico brasileiro foi iniciado pela declaração da independência, em 1822, um movimento liderado  por Dom Pedro I, curiosamente herdeiro do trono português e que se tornou o primeiro monarca brasileiro. Ele chegou a acumular os cargos de Imperador brasileiro e português em um breve período em 1826, mas renunciou ao trono de Portugal em favor de sua filha, Maria II.

Em 1831, nove anos depois de se tornar o primeiro imperador brasileiro, Pedro I abdicou do trono, em meio a uma grande reprovação interna de seu governo. Ele retornou a Portugal, onde se desenrolava outro conflito político grave envolvendo a monarquia. O trono ficou para seu filho de cinco anos de idade, que anos mais tarde assumiria oficialmente o cargo, como Dom Pedro II.

Depois de crescido, Pedro II passou praticamente o resto da vida como Imperador do Brasil. Até que, no fim do ano de 1889, aconteceu o movimento político-militar que declarou o fim de seu reinado e a instauração de uma república federativa presidencialista no país.

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