Respostas
Resposta:
Essa teoria trabalha o homem organizacional, que executa vários papéis em diferentes organizações, conforme se observa a seguir:
Submissão do indivíduo à socialização: O desejo de obter recompensas materiais e sociais (como prestígio, reconhecimento de seus pares, etc.) faz com que o indivíduo aceite desempenhar vários papéis sociais em seu trabalho. Isso é possível graças à existência de diversos grupos dentro da mesma organização.
Conflitos inevitáveis: Os conflitos de interesses dos funcionários com os objetivos da empresa são inegáveis. Ao considerar os aspectos racionais e irracionais das necessidades empresariais e individuais, os conflitos podem ser reduzidos, mas não eliminados. Sua minimização pode tornar o trabalho mais suportável, apesar de não satisfatório. Por outro lado, se forem disfarçados, os conflitos se expressarão de outras formas, como abandono do emprego ou aumento do número de acidentes.
Hierarquia e comunicações: A hierarquia é vista como perniciosa à comunicação dentro da empresa. “Mas, seguindo-se a suposição de que a hierarquia é um pré-requisito funcional para a coordenação em uma organização formal, suas disfunções são consideradas um custo inevitável, custo esse que poderá ser reduzido, mas não eliminado”.
Incentivos mistos: Os estruturalistas consideram que, também quanto aos incentivos, tanto os clássicos (incentivo monetário) quanto os humanistas (incentivos sociais) tinham uma visão parcial. Os indivíduos, seres complexos, precisam se realizar em diversos aspectos. Vistos de uma forma global, os diversos tipos de incentivos não existem de maneira independente: “Embora se tenha verificado que as recompensas sociais são importantes nas organizações, isso não diminui a importância das recompensas materiais”.
Explicação: