Respostas
1. Ararajuba
A ararajuba (Guaruba guarouba), também conhecida como Guaruba, é uma ave verde e amarela, que existe somente na Amazônia e vem sofrendo com o tráfico e o desmatamento do bioma.
Pouco se sabe sobre os hábitos da ararajuba, o que dificulta a sua conservação. Atualmente, segundo o Livro Vermelho do ICMBio (2016), ela é considerada em risco vulnerável de extinção.
2. Ariranha
A ariranha (Pteronura brasiliensis), também conhecida como lobo do rio ou lontra gigante, pode ser encontrada no Pantanal e Amazônia. Está ameaçada de extinção em risco vulnerável, conforme apresentado pelo Livro Vermelho do ICMBio (2016).
A pesca predatória, caça ilegal e a poluição dos rios, principalmente a contaminação por mercúrio, são as maiores ameaças para a conservação da espécie.
3. Baleia-franca-do-sul
A baleia-franco-do sul (Eubalaena australis), também conhecida como baleia franca austral, é encontrada no litoral brasileiro. Ela vem sofrendo com a caça, a pesca, bem como a poluição das águas.
Na época de ter os filhotes, as mães buscam águas mais quentes e rasas para darem à luz. É considerada em perigo de extinção, segundo o Livro Vermelho do ICMBio (2016).
4. Boto cor-de-rosa
O boto-cor-de-rosa (Inia geoffrensis) é endêmico dos rios da bacia Amazônia, sendo considerado o maior golfinho de água doce e conhecido pela lenda de que ele seduz moças solteiras.
A população do boto-cor-de-rosa vem diminuindo com o passar do tempo, pois a espécie já foi utilizada como isca para pesca e, mais atualmente, sofre com a construção de hidrelétricas.
Pesquisadores estimam que em cerca de 30 anos, a população desta espécie poderá sofrer um declínio de 50%. Por esse motivo, ela foi categorizada em perigo de extinção pelo ICMBio (2016).
5. Cervo-do-Pantanal
O cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus) é o maior cervídeo da América da Sul. Além de ser encontrado no Pantanal, esta espécie vive também nos biomas Amazônia e Cerrado.
O desmatamento e a caça ilegal são ameaças, além da construção de hidrelétricas na bacia do Rio Paraná. Essas têm contribuído para a grande redução da espécie, classificando-a em risco vulnerável de extinção, de acordo com o Livro Vermelho do ICMBio (2016).