explique sobre as tres vacinas da covid mais aplicadas no Brasil , onde elas foram produzidas e sua eficácia no combate a doença.
1 )Butantan sinovac que equivale a coronavac
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2) astrazeneca
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3ComiRNAty, da Pfizer/BioNTech
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Respostas
Resposta:
Explicação:
1)A CoronaVac é uma vacina contra a Covid-19 que usa vírus inativados. Esta técnica recorre a vírus que foram expostos em laboratório a calor e produtos químicos para não serem capazes de se reproduzir. Isso quer dizer que não há a presença do vírus Sars-Cov-2 vivo na solução, o que reduz os riscos deste tipo de imunização.A vacina é desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, que é vinculado ao governo de São Paulo.São necessárias duas doses. De acordo com o Instituto Butantan, entre a primeira e a segunda dose, deve haver um intervalo entre 14 e 28 dias. O cronograma estabelecido no plano estadual prevê um intervalo de 21 dias entre as duas aplicações. O instituto havia apontado que o imunizante teve 78% de eficácia contra casos leves da doença.
2) Astrazenica a vacina, chamada AZD1222, foi desenvolvida por uma equipe da Universidade de Oxford e da empresa farmacêutica britânico-sueca AstraZeneca. A equipe de pesquisa inclui cientistas do Instituto Jenner e do Oxford Vaccine Group.Trata-se de uma vacina vetorial. Segundo a Fiocruz, ela foi desenvolvida com a tecnologia de vetor não replicante de adenovírus de chimpanzés, inofensivo para seres humanos. Trata-se de uma versão mais fraca do vírus de gripe comum em chimpanzés e contém igualmente proteínas contidas no material genético do vírus Sars-Cov-2. Após a vacinação, o adenovírus penetra em algumas poucas células do corpo humano. Essas células utilizam o gene para produzir a proteína Spike (espícula, ou picos, na superfície do vírus). O sistema imunológico então reconhece isso como estranho e, em resposta, produz anticorpos e células T, que idealmente protegem contra a infecção com o coronavírus Sars-CoV-2.Considerando o coronavírus original, a vacina da AstraZeneca alcançou 76% de eficácia em ensaios clínicos após a primeira dose. Quando uma segunda dose é administrada 12 semanas ou mais depois da primeira, a eficácia aumenta para 82%. Outro ensaio apresenta uma eficácia de 84%. E, em outro estudo, descobriu-se que a vacina reduz a duração da disseminação e a carga viral, o que poderia retardar a transmissão do vírus. Com base nesses dados, a vacina recebeu aprovação em muitos países.
3) A pfzier A vacina se baseia em uma tecnologia estudada há 20 anos para uso no tratamento de vários tipos de câncer. Ela envolve o uso da tecnologia de RNA mensageiro (mRNA), que, em termos simples, ensina as células do corpo humano a se defenderem do vírus responsável pela covid-19. Como explica a própria Pfizer, o objetivo do RNA mensageiro é, assim como as vacinas comuns, criar anticorpos contra um vírus que ameaça a saúde humana. Mas, em vez de inserir o vírus atenuado ou inativo no organismo de uma pessoa, esse novo imunizante ensina as células a sintetizarem uma proteína que estimula a resposta imunológica do corpo. Segundo um estudo da farmacêutica americana Pfizer e a empresa de biotecnologia alemã Biontech divulgado no início de abril, a vacina contra a covid-19 permanece 91,3% eficaz em evitar o contágio pelo coronavírus por pelo menos seis meses após a aplicação da segunda dose. De acordo com as empresas, a vacina mostrou 100% de eficácia na prevenção de casos graves até seis meses após a administração da segunda dose, conforme critérios do Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês).