Sobre a questão racial no Brasil, Gilberto Freyre, na obra Casa Grande e Senzala (1933) afirmava que “somos duas metades confraternizantes que se veem mutuamente enriquecendo de valores e experiências diversas; quando nos completarmos num todo, não será com o sacrifício de um elemento ao outro”. Por outro lado, Florestan Fernandes entendia que o ideal de miscigenação fora difundido como mecanismo de absorção do mestiço não para a ascensão social do negro, mas para a hegemonia da classe dominante. Após as discussões feitas em sala de aula e comparando com a concepção que tinha a respeito do tema no início do curso, argumente sobre qual seria, em sua opinião, a interpretação mais correta:, a de G. Freyre ou a de F. Fernandes?
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Hoje a mais correta é a visão de Florestan Fernandes, que observa as desigualdades e inequidades que prejudicam negros.
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