1) O voo de um morcego (um mamífero) e de uma borboleta (um inseto) é possível graças às suas asas. Essas estruturas, apesar de possuírem a mesma função, não possuem mesma origem embrionária. Com base no descrito, podemos afirmar que a situação é um caso de: *
1 ponto
a) órgãos homólogos.
b) órgãos análogos.
c) órgãos viscerais.
d) órgãos vestigiais.
Respostas
Órgãos cuja função é a mesma, mas a origem embriológica é distinta são órgãos análogos (B).
As asas de um morcego (um mamífero) e as asas de uma borboleta (um inseto) são estruturas que, apesar de exercerem a mesma função que é o voo, não têm a mesma origem embrionária.
Portanto, estruturas cuja função é a mesma, mas a origem embriológica é distinta são chamadas de órgãos análogos.
Os órgãos análogos, ao contrário do que acontece com os homólogos, não são capazes de estabelecer relações filogenéticas entre os seres vivos, já que não estão relacionados à descendência deles.
Os órgãos análogos originam-se a partir de uma pressão evolutiva similar que terminou por selecionar tais características, como, nesse caso, a necessidade de a borboleta e do morcego de voar. Portanto, afirma-se que houve uma convergência evolutiva.
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As asas dos morcegos e das borboletas são exemplos de órgãos análogos (alternativa B).
E o que é um órgão análogo?
Os órgãos análogos não possuem a mesma origem embrionária, mostrando que há diferenças de ancestralidades, mesmo sendo órgãos com funções similares, como as asas de insetos e de aves.
Já os órgãos homólogos são aqueles de mesma origem embrionária, como a nadadeira de um golfinho e a asa de uma galinha, ambos possuem praticamente os mesmos ossos e na mesma estruturação, só que com funções diferentes.
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