esquise e descreva sobre os maiores medalhistas Africanos nas Olimpíadas, as curiosidades de cada um, as modalidades, como conseguiram cada medalha, etc.
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Resposta:Kirsty Coventry
Kirsty Leigh Coventry Seward (16 de setembro de 1983) é a atual Ministra da Juventude, Esporte, Artes e Recreação no Gabinete do Zimbábue desde setembro de 2018. Ela é uma política zimbabuana, ex-nadadora olímpica e recordista mundial, e a atleta olímpica mais condecorada da África. Ela é membro do Comitê Olímpico Internacional (COI) e, no início de 2018, foi eleita presidente da Comissão de Atletas do COI, órgão que representa todos os atletas olímpicos em todo o mundo.
Coventry participou e nadou competitivamente para a Universidade de Auburn, no Alabama,nos Estados Unidos. Nos Jogos Olímpicos de Verão de 2004,em Atenas, Grécia, Coventry ganhou três medalhas olímpicas:um ouro, uma prata e um bronze,enquanto nos Jogos Olímpicos de Verão de 2008 em Pequim ela ganhou quatro medalhas: uma de ouro e três de prata. Ela foi posteriormente descrita por Paul Chingola, chefe do Comitê Olímpico do Zimbábue,como "nosso tesouro nacional". O presidente do Zimbábue Robert Mugabe a chamou de "uma garota de ouro", e concedeu a ela US$100.000 em dinheiro por sua performance olímpica em 2008. Em 2016, Coventry se aposentou da natação após sua quinta Olimpíada, tendo conquistado o maior número de medalhas individuais na natação feminina na história olímpica.
Heptacampeã mundial e bicampeã olímpica, Coventry tornou-se uma colecionadora de recordes. Suas sete medalhas nos Jogos representam as únicas conquistas de seu país, fora o time de hóquei. Na África, nenhum atleta subiu tanto ao pódio quanto ela. Já em sua modalidade, tal marca lhe garante uma terceira façanha: a de maior medalhista da natação feminina em provas individuais da história olímpica, ao lado da húngara Krisztina Egerszegi.
Sua estreia nos Jogos foi precoce: aos 16 anos, em Sydney 2000. Após deixar uma boa impressão no evento, apesar de não ter se classificado às finais, Coventry conseguiu ser aceito na Universidade de Auburn, nos Estados Unidos, mesmo local em que o brasileiro Cesar Cielo fez a sua preparação para Pequim 2008. A mudança permitiu que a nadadora se desenvolvesse e passasse a competir de igual para igual contra qualquer adversária.
Neste ciclo olímpico, Coventry começou a fazer sua transição de carreira, dedicando-se ao desenvolvimento de jovens atletas ao redor do mundo e ao cargo de membro do Comitê Olímpico Internacional (COI). Mesmo assim, não deixou de lado os treinos, obtendo índice para os Jogos Rio 2016 nos 100m costas.
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