É URGENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE como é o desenvolvimento humano do paraná É URGENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
Respostas
Resposta: O Índice de Desenvolvimento Humano dos Municípios (IDHM), no agregado
das 5.565 cidades brasileiras, exibiu evolução de 47,5% entre 1991 e 2010,
saindo de um patamar considerado “muito baixo” em 1991 (0,493) para
“médio” (0,612) em 2000 e “alto” em 2010 (0,727), de acordo com os
critérios metodológicos empregados pelo Programa das Nações Unidas
para o Desenvolvimento (PNUD).
O órgão das Nações Unidas processou, em parceria com o Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e a Fundação João Pinheiro, os
dados e informações contidos nos Censos Demográficos de 1991, 2000 e
2010, levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O indicador total e as médias parciais (renda, saúde e educação) podem
variar entre zero e a unidade, e permitem a categorização das diferentes
unidades geográficas em escalas de desenvolvimento social, consideradas
“muito alto” (entre 0,8 e 1), “alto” (0,7 e 0,799), “médio” (0,6 e 0,699),
“baixo” (0,5 e 0,599) e “muito baixo” (0 e 0,499).
O IDHM é uma espécie de parâmetro síntese da qualidade de vida da
população das nações, regiões, estados e municípios, mensurado a partir
da combinação geométrica de estatísticas de rendimento, escolaridade e
longevidade
O primeiro componente, rotulado como padrão de vida, é
indicado pela renda mensal per capita em reais, informada no dia 1.º de
agosto de 2010, sendo as cifras de 1991 e 2000, coletadas para 1.º de
setembro, ajustadas pelo índice nacional de preços ao consumidor (INPC)
do IBGE, que mede a variação média de preços de um conjunto de
produtos e serviços consumidos por famílias que auferem renda mensal
entre 1 e 5 salários mínimos.
O valor de referência máximo é de R$ 4.033,00, correspondente à menor
renda média recebida pelos 10,0% mais ricos da população do Distrito
Federal, topo no País. Já o mínimo é de R$ 8,00, equivalente a US$ 100
na paridade de poder de compra, que configura o piso para a apuração do
IDH global.
das 5.565 cidades brasileiras, exibiu evolução de 47,5% entre 1991 e 2010,
saindo de um patamar considerado “muito baixo” em 1991 (0,493) para
“médio” (0,612) em 2000 e “alto” em 2010 (0,727), de acordo com os
critérios metodológicos empregados pelo Programa das Nações Unidas
para o Desenvolvimento (PNUD).
Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e a Fundação João Pinheiro, os
dados e informações contidos nos Censos Demográficos de 1991, 2000 e
2010, levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
variar entre zero e a unidade, e permitem a categorização das diferentes
unidades geográficas em escalas de desenvolvimento social, consideradas
“baixo” (0,5 e 0,599) e “muito baixo” (0 e 0,499).
O IDHM é uma espécie de parâmetro síntese da qualidade de vida da
população das nações, regiões, estados e municípios, mensurado a partir
da combinação geométrica de estatísticas de rendimento, escolaridade e
longevidade
indicado pela renda mensal per capita em reais, informada no dia 1.º de
agosto de 2010, sendo as cifras de 1991 e 2000, coletadas para 1.º de
setembro, ajustadas pelo índice nacional de preços ao consumidor (INPC)
do IBGE, que mede a variação média de preços de um conjunto de
produtos e serviços consumidos por famílias que auferem renda mensal
entre 1 e 5 salários mínimos.
renda média recebida pelos 10,0% mais ricos da população do Distrito
Federal, topo no País. Já o mínimo é de R$ 8,00, equivalente a US$ 100
na paridade de poder de compra, que configura o piso para a apuração do
IDH global.
Explicação:
A despeito dos reconhecidos aprimoramentos identificados na qualidade de vida, apenas duas cidades do Paraná