• Matéria: Artes
  • Autor: inaciofernande78
  • Perguntado 3 anos atrás

Copie o conteúdo. Leia. E Responda as questões. 1) As artes foram criadas por artistas de diferentes nacionalidade. Cada artista denuncia em suas obras. Quais os problemas e questões sociais foram abordados.???​

Respostas

respondido por: anaclaudialara
1

Resposta:

Vários artistas denunciam problemas e questões sociais através de suas obras.

Explicação:

Podemos citar, como exemplo, os artistas muralistas mexicanos Diego Rivera e José Orozco. Diego Rivera pintou diversos muros e construções em cidades nos Estados Unidos, China e Polônia e José Orozco pintou seus murais em cidades no México e dos Estados Unidos. Os temas desses murais, em sua maioria, denunciavam as injustiças vividas no sistema capitalista e destacavam a luta do povo por uma vida mais justa.

Uma das imagens anexada é de um mural de José Orozco, onde vemos escritas as palavras "libertad" e "reforma" (liberdade e reforma). A outra é de Diego Rivera, e apresenta povos indígenas sendo perseguidos e maltratados pelos colonizadores, mostrando uma situação de injustiça.

Para responder melhor a sua pergunta, é importante ver as imagens para saber quais são os artistas e as artes citados e quais problemas e questões sociais eles denunciam (se você puder mandar as imagens vai ajudar bastante).

Neste link você pode ver uma pergunta similar sobre arte e denúncia:

https://brainly.com.br/tarefa/25050244

Anexos:
respondido por: piettrolopes2
0

Resposta:

A ruptura com determinados condicionamentos da arte moderna e a adoção de novas posturas e procedimentos fizeram inaugurar, na década de 1960, o que hoje entendemos por arte contemporânea. A passagem do período moderno ao contemporâneo, no âmbito das artes visuais, constituiu-se na transição de uma realidade interpretada pela ciência por outra inscrita numa dimensão filosófica. As pinturas ortogonais de Piet Mondrian, por exemplo, nada mais representam senão a Natureza. A partir das teorias matemáticas do dr. Schoemackers – que estabeleceu uma síntese do mundo a partir das ortogonais, das cores primárias além do preto e do branco –, Mondrian revela uma realidade conhecida pela ciência, contudo, inapreensível aos olhos. Para o pintor, enquanto a Natureza se mantiver imperfeita haverá sempre a necessidade do artista. Segundo Pierre Francastel (1982, p. 197), os artistas da transição do século XIX para o XX, “empenharam-se em fixar elementos móveis do contínuo que foge da percepção para integrá-los em sistemas abertos e não mais rigorosamente simétricos, isto é, estabilizados, eles se esforçaram por aprofundar a experiência do ritmo”.

A realidade vista à luz da ciência teve seu início demarcado com o advento do Iluminismo no século XVIII, em que a ruptura com a estética idealista por um segmento estético promoveu o regresso à Natureza, isto é, à realidade. A partir de então assistimos, já no século XIX, ao realismo cotidiano de Gustav Courbet, as primeiras incursões pictóricas sobre os efeitos da luz nos corpos, com Manet, as pesquisas científicas das cores pelos impressionistas, as pinturas de Cézanne, Van Gogh e Gauguin, os quais, respectivamente, interpretam a realidade por meio da razão, da emoção e da memória; no século XX, ao Cubismo, fundado no conceito da quarta dimensão; e, finalmente, as vanguardas construtivas com suas abstrações da realidade. As descobertas científicas do começo do século XX colaboraram de modo contundente na compreensão do mundo e no modo de vê-lo. Para Mário Schenberg (1973, p. 84), “há um paralelismo notável entre o surto das tendências abstracionistas na arte desde o começo do século e a reformulação abstrata da matemática contemporânea”.

Com a falência do projeto de modernidade e a vontade de reinstauração da subjetividade na arte, surge, na transição da década de 1940 para a de 1950, o Expressionismo Abstrato. Contudo, o caráter autocrítico destas pinturas revelou o seu distanciamento do mundo, de modo que, a partir dos anos 1960, uma nova geração de artistas buscou resgatar uma relação mais aproximada com o real. Tal reaproximação entre a arte e a realidade deu-se não apenas numa dimensão estética, mas também política, cultural e social. Neste contexto, o papel das instituições, o lugar da arte (os museus e galerias ‘cubo branco’), o mercado e o público foram questionados.

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