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Resposta:
Brasil [,] sem dúvida [,] é um pais de energia limpa e isso se comprova em pesquisas, no qual [que afirmam que a] nossa matriz elétrica nacional é uma das mais limpas do mundo, contando com mais de 78% da energia proveniente de fonte hídrica, além de ser o único país a utilizar energia limpa e renovável durante todas as etapas de desenvolvimento. Todavia, não podemos considerar o “todo” como limpo, pois em sua construção observamos grande desmatamento, perda de diversidade e expulsão de populações ribeirinhas, e essas são obras “sujas” e não limpas.
Na teoria, a energia limpa é aquela que não polui o meio ambiente e que pode ser classificada como energia renovável, visto que é produzida com o uso de recursos renováveis. O que [,] infelizmente [,] ocorre é a analise [análise] de “limpo” apenas em partes e não como um “todo”. Outras formas de obtenção de energia e que deixamos a desejar, é [desejar são] a eólica e a solar. A energia eólica é pouco produzida em nosso país, tendo como contradição um país com grande potencial para a geração desse tipo de energia, principalmente nas regiões Sul e Nordeste.
Na energia solar [,] outra grande contradição prevalece, pois somos bastante privilegiados por termos duas estações climáticas bem definidas: inverno e verão. A segunda e predominante, nos beneficiaria [sem vírgula] com a produção de energia solar durante boa parte do ano. Contudo, infelizmente, as tecnologias existentes só nos permitem utilizar 1% do potencial energético do sol. Isso nos mostra que existem outras formas a não ser a de fonte hídrica que causa tantos danos à natureza, mas por infelicidade do destino, ou por serem tão obscuras [,] ficam apenas em papeis.
Criar alternativas para obtenção de energia limpa é uma questão de sustentabilidade e necessidade, que envolve qualidade de vida e desenvolvimento econômico. Devemos agir logo em prol de mudanças juntamente com [aos] nossos governantes, se não iniciarmos [,] não seremos capazes de controlar os desmatamentos, a destruição da flora e fauna e a emissão de carbono, sendo esse último o estopim de agravamentos nas mudanças climáticas que tendem há [a] alterar os tempos, as chuvas, os rios, o volume de água, que a tão “limpa” energia hidrelétrica necessita. Sabemos o que fazer, precisamos agora é agir!
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