O grande desafio da escola hoje é contribuir para a formação de cidadãos críticos, conscientes e atuantes. Trata-se de uma tarefa complexa que exige da escola um movimento que ultrapasse temas, conteúdos e programas. Nessa realização, percebe-se o verdadeiro sentido da palavra cidadania.
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Você concorda com o ponto trazido sobre "cultura de verdade"?
Explique seu ponto de vista e descreva como trabalhar com todas as manifestações culturais, respeitando cada habilidade e opinião.
Respostas
Resposta:
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Explicação:
Fala-se em cultura popular e cultura erudita como se houvesse um rio que separasse claramente as duas margens. Esse rio não existe, mas a divisão tem alguma utilidade operacional. A cultura popular seria aquela que é produto de um saber não institucionalizado, que não se aprende em colégios ou academias. Já a cultura erudita pressupõe uma elaboração maior e, por isso, uma institucionalização do saber. Na verdade, a cultura erudita está próxima da cultura popular. O que prova essa afirmação é o encontro das crianças da periferia com a música clássica, o que é um caminho para o futuro. Algo que há bem pouco tempo era impossível imaginar. O distanciamento é rompido quando se dá oportunidade. Tanto a cultura erudita quanto a cultura popular são expressões humanas, do sentimento e da vida de um povo. A diferença entre cultura erudita e cultura popular é que, na erudita, você tem quase que necessariamente um estudo, um aprofundamento, um conhecimento mais rebuscado. Já a cultura popular aparece associada ao senso comum, ou seja, ao conhecimento do povo, espontâneo, e não ao conhecimento científico.
Embora não haja uma fórmula para garantir que todos os alunos sintam-se integrados, a principal dica é estimular a curiosidade cultural. O educador deve trabalhar em prol da comunicação aberta entre os estudantes. Se há diferenças culturais na sala, é melhor falar sobre elas: fazer perguntas, dar espaço a debates e comentários de cunho pessoal, permitir que diferentes culturas interajam e se conheçam. Todos sairão ganhando. Uma sala de aula onde as diferenças culturais são respeitadas, a tolerância é estimulada e todos sintam-se integrados resulta em um desempenho muito melhor de todas as partes envolvidas.
Resposta:
Fala-se em cultura popular e cultura erudita como se houvesse um rio que separasse claramente as duas margens. Esse rio não existe, mas a divisão tem alguma utilidade operacional. A cultura popular seria aquela que é produto de um saber não institucionalizado, que não se aprende em colégios ou academias. Já a cultura erudita pressupõe uma elaboração maior e, por isso, uma institucionalização do saber. Na verdade, a cultura erudita está próxima da cultura popular. O que prova essa afirmação é o encontro das crianças da periferia com a música clássica, o que é um caminho para o futuro. Algo que há bem pouco tempo era impossível imaginar. O distanciamento é rompido quando se dá oportunidade. Tanto a cultura erudita quanto a cultura popular são expressões humanas, do sentimento e da vida de um povo. A diferença entre cultura erudita e cultura popular é que, na erudita, você tem quase que necessariamente um estudo, um aprofundamento, um conhecimento mais rebuscado. Já a cultura popular aparece associada ao senso comum, ou seja, ao conhecimento do povo, espontâneo, e não ao conhecimento científico.
Embora não haja uma fórmula para garantir que todos os alunos sintam-se integrados, a principal dica é estimular a curiosidade cultural. O educador deve trabalhar em prol da comunicação aberta entre os estudantes. Se há diferenças culturais na sala, é melhor falar sobre elas: fazer perguntas, dar espaço a debates e comentários de cunho pessoal, permitir que diferentes culturas interajam e se conheçam. Todos sairão ganhando. Uma sala de aula onde as diferenças culturais são respeitadas, a tolerância é estimulada e todos sintam-se integrados resulta em um desempenho muito melhor de todas as partes envolvidas.