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No décimo aniversário da adoção da Convenção sobre as trabalhadoras e os trabalhadores domésticos, a pandemia da COVID-19 colocou em evidência a contínua vulnerabilidade que afeta a categoria profissional no mercado de trabalho, como mostra um relatório recém-publicado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).
No auge da crise, as perdas de empregos entre as trabalhadoras e os trabalhadores domésticos variaram de 5% a 20% na maioria dos países europeus, assim como no Canadá e na África do Sul. Nas Américas, a situação foi pior, com perdas que representaram entre 25% e 50%, bem acima de outros setores.
Além disso, a pandemia da COVID-19 agravou as condições de trabalho que já eram muito precárias. De acordo com o relatório, apenas uma em cada cinco pessoas que fazem trabalho doméstico (18,8 %) tem cobertura de seguridade social efetiva em relação ao emprego.
Explicação:
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