• Matéria: Português
  • Autor: cenoracontaextra
  • Perguntado 3 anos atrás

Alguem responde pfv, to sem tempo tenho q fazer outras coisas.


1. Quem é o remetente da carta que você acabou de ler?
2. E o destinatário?
3. Qual é o assunto da carta?
4. Na carta há uma charge, sobre o que ela trata?
5. O personagem da charge pergunta à câmera de segurança do poste se pode
ficar um pouco ao lado dela. Na sua opinião por que isso acontece?
6. Sophia tirou uma lição sobre o isolamento social. O que ela aprendeu?
7. E você, como se sentiu durante todos estes meses?O que aprendeu com
tudo isso?
8. Agora já faz um ano e cinco meses. E as coisas ainda não estão normais, ou
pelo menos, não como antes. Você lembra dos primeiros meses? Como você
se sentiu? Do que mais você sente saudades?


Texto:Carta aberta ao Covid
Lidando com a solidão

São José dos Campos, 17 de maio de 2021.
Meu dia hoje começou como qualquer outro, acordei, tomei café e liguei meu
computador para assistir às aulas. Durante a última aula uma frase dita pelo
professor me chamou atenção, “se tudo der certo a situação melhorará em
breve”. Meus olhos correram imediatamente pelo calendário, e lá estava:
17/05/2021, um ano e 2 meses da primeira vez que ouvimos que seriam só 14
dias.
Foi então que me lembrei dos primeiros meses. Senti falta de tudo, foi difícil ver
as conversas paralelas em sala de aula virarem mensagens remotas no chat do
zoom. Me perdi em meus pensamentos, parei de sentir.
Perdi amizades, sai de muitas atividades que me faziam bem pelo simples fato
de não conseguir lidar com o modelo online. O isolamento fez com que só se
passasse pela minha cabeça as vozes dos jornalistas relatando o número de
mortes e casos confirmados.
“Amor é fogo que arde sem se ver”, disse o grande poeta Luís de Camões. Pode
até ser que amor arda sem se ver, mas sem se sentir, não há calor que faça o fogo
queimar. Portanto, depois de tudo isso, aprendi que, acima de tudo, é preciso
sentir. Tirar aprendizados de todas as situações, enxergar a beleza no céu mais
nublado, amar, se apaixonar, assistir ao pôr do sol... Ter uma relação de aversão
a normalidade.
A vida é mais. É acreditar no desabrochar das flores, é transbordar intensidade.

Respostas

respondido por: nando8g5
2

Resposta:

um: sophia

2:os cidadãos

3: covid

4: ñ sei

Explicação:

respondido por: gabihgaldino
3

Resposta:

1-O remetente da carta é Sophia Moreira César de Oliveira Braga.

2-O destinatário é o Covid.

3-O assunto da Carta se trata da rotina desde que a pandemia começou e como a autora está lidando com a situação e se trata também do aprendizado que ela obteve durante a pandemia.

4-A charge se trata da solidão do isolamento social.

5-Na minha opinião, isso acontece porque durante o isolamento social as pessoas pararam de se ver e comunicar pessoalmente, e o personagem da charge sente falta da interação social que tinha.

6-Ela aprendeu que, acima de tudo, é preciso sentir.Tirar aprendizados de todas as situações, enxergar a beleza no céu mais nublado, amar, se apaixonar, assistir ao pôr do sol...Ter uma relação de aversão a normalidade.

7-Durante todos esses meses eu me senti triste, angustiada e com medo de perder pessoas importantes para mim e pessoas da minha família.Eu aprendi a ter mais empatia pelas outras pessoas e dar mais valor a vida.(essa é uma resposta pessoal, mas se quiser copia-la fique à vontade)

8-Sim, me lembro dos primeiros meses de pandemia, quando eu achava que tudo passaria em 1 ou 3 meses.Eu me senti impotente, pois não podia fazer nada além de me trancar em casa.Eu sinto saudades de ver a minha família e amigos pessoalmente, sinto saudade de quando não precisávamos de máscara e sinto saudade de não ter medo de sair de casa. (essa também é uma resposta pessoal)

Eu sei que você postou isso a muito tempo, mas resolvi responder caso outra pessoa precise das respostas.(eu espero que todas as respostas estejam corretas).

Explicação:


joaogabrielmartendal: vlw,eu precisava k
gabihgaldino: de nada kk
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