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Resposta:
“O problema do menor é o maior”
∵O grande abismo existente na sociedade, aliado a [à] desestruturação familiar e a [à] falta de uma política séria que trate o menor como uma questão maior, tem colocado em cheque [xeque] as leis existentes para estes.
É frequente casos [São frequentes casos] de menores infratores nos noticiários, infelizmente cada vez mais com crimes que assustam até mesmo policiais acostumados com a lida com [a lidar com] criminosos perigosos. Surge então a discursão [discussão] de que a culpa do ocorrido é da condecendência [condescendência] da lei para com os menores. Pede-se por tanto a [Pede-se, portanto, a] mudança da lei da maioridade penal para que possamos colocar mais gente na cadeia, como se com isso fosse solucionado a problemática [fosse solucionado o problema ? ou fosse solucionada a problemática, mas é melhor o anterior] .
Entretanto, na verdade, as causas precípuas estão alicerçadas na família que vive uma crise de valores, na sociedade segregadora e na ausência de educação. Porém isso tudo parece inaudível para alguns políticos que preferem gastar com repressão do que investir em educação, pois esta liberta e transforma indivíduos em cidadãos. Não é necessário [necessária] a mudança da lei e sim que se cumpra a existente [existente,] como a que preceitua nossa carta magna [Carta Magna] de 1988 no seu artigo 6º, dos direitos sócias a [direitos à] educação, a [à] saúde, a alimentação entre outros que em suma trás [à alimentação, entre outros que, em suma, trazem] dignidade ao homem.
É mister romper com a cultura tradicional de combater apenas as consequências, sem atuar na causa, tornar o indivíduo parte da sociedade e não aparte desta.
Comentário geral
Apesar dos muitos erros de gramática e linguagem, alguns dos quais crassos, o autor conseguiu compor um texto dissertativo, com introdução, desenvolvimento e conclusão, onde efetivamente argumenta sobre o tema proposto. Além dos problemas gramaticais, alguns períodos são confusos, porque o autor não consegue concentrar o foco no que é principal, detendo-se excessivamente no que é secundário.
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