Lá no Paquistão, nós corríamos como um bando de coelhos, entrando e saindo
dos becos perto da nossa casa; brincávamos de pega-pega, de um jogo chamado mango,
mango; de um jogo de amarelinha chamado chindakh (que significa sapo) e de polícia e
ladrão. [...] Mas nossa brincadeira preferida era o críquete. Jogávamos dia e noite no
beco ao lado da nossa casa ou no terraço, que era plano. [...] Como Atal era o mais
novo, era ele quem buscava a bola quando caía do terraço; às vezes ele pegava a bola do
vizinho quando ia buscar a nossa. Voltava com um sorriso atrevido e dava de ombros.
- O que tem? – dizia. – Eles pegaram nossa bola ontem!
Mas os meninos são...bom, meninos. [...] Então, se eu não estava a fim de aguentar o
comportamento dos dois, descia e batia no muro entre a nossa casa e a de Safina. Duas
batidas, esse era o nosso código. Ela batia em resposta. [...] Ás vezes eu ia à casa dela,
ou ela à minha, e assistíamos ao nosso programa de TV favorito, Shaka Laka Boom
Boom – sobre um menino que tem um lápis mágico. Ou trabalhávamos nas bonequinhas
fazendo um palito de fósforo e pedaços de tecido. 1)Como parecia ser o relacionamento de Malala e Safina?
Respostas
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e é muito bom w e muito linda essa foto sua
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