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A maior parte do crescimento africano veio de gastos domésticos e de setores não relacionados a commodities, e não do bom de recursos naturais.
O aumento do consumo potenciado pela classe média emergente, alinhado com o crescimento anual de cerca de 8%, poderá adicionar 1,1 biliões de dólares ao PIB africano até 2019, com a Etiópia, o Uganda e Moçambique entre os mercados com maior crescimento, e as grandes economias como a Nigéria, a África do Sul, o Egypto e etc.
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