62. O Panóptico automatiza o poder ao infundir naquele que é observado uma sensação consciente de uma vigilância permanente: arquitetura que cria e mantém uma relação de poder, portanto, que não mais depende daquele que o exerce; os vigiados são presos em um sistema no qual eles mesmos são portadores das relações que os submetem. Em outras palavras, aquele que "[...] está submetido a um campo de visibilidade, e sabe disso, retoma por sua conta as limitações do poder; fá-las funcionar espontaneamente sobre si mesmo; [...] torna-se o princípio de sua própria sujeição" (p. 192). O Panóptico dá ao poder a oportunidade de empreender novas experiências, modificar o comportamento de individuos, domesticá-los através de técnicas democraticamente controladas. A retomar esse assunto, no livro Vigiar e punir, o grande expoente do pensamento francês está falando de que modelo de sociedade? a) Industrial; b) Medieval; c) Capitalista; d) Disciplinar;
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A ética pública, o direito à vida, a participação cidadã e
tantas outras questões analisadas são um estímulo para se
pensar o Brasil na contemporaneidade.
Se a educação para a civilidade é mais necessária do que
nunca (num momento de aumento da criminalidade e da
violência, do consumo de drogas e da apatia política nas
nossas juventudes), então o livro é uma contribuição para
pensarmos o futuro da sociedade, principalmente quando
também são percebidos que os níveis de poluição, de
degradação ambiental e escassez de recursos hídricos
ameaçam a própria vida no planeta nas próximas décadas
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