redação objetificação da mulher, sem plagio ( introdução 4 linhas - desenvolvimento 8 linhas - conclusão 4 linhas )
rayanjequisantos:
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É de conhecimento geral que um dos grandes fatores que impedem a igualdade de gênero na sociedade contemporânea está relacionado à objetificação da mulher na publicidade. De fato, é evidente o grande número de anúncios que impõem estereótipos de beleza e representam a imagem feminina como objeto sexual. Nesse contexto, muitos se esquecem que ameaçar a integridade das mulheres muda o modo como sãos vistas e tratadas na sociedade, o que causa, na maioria dos homens, a falsa impressão de poder sobre elas. Isso acontece não só pelo crescente número de propagandas que denigrem a imagem feminina, mas devido a estas doutrinarem padrões de beleza.
Em primeiro plano, é válido considerar que a mídia tem grande impacto e influência no comportamento público e esta, muitas vezes, exibe conteúdos inconsequentes. Realmente, a associação da imagem feminina à objeto sexual ameaça sua integridade e modo como os homens se comportam em relação às mulheres, muitas vezes, se sentindo no direito de fazer o que quiserem sem a permissão destas. Exemplo disso é a pesquisa realizada pelo Instituto Data Popular, a qual afirma que 84% das pessoas concordam que o corpo da mulher é usado na venda de produtos e em propagandas e 58% entendem que a mulher é representada como objeto sexual. Tudo isso influencia o desrespeito por parte dos homens com as mulheres e colabora com o número de abusos e violência sexual.
Além disso, são evidentes os males causados pelos estereótipos sociais de perfeição. De fato, tais padrões influenciam as mulheres a cumpri-los e isso se torna, na maioria das vezes, um seguimento drástico, que resulta em distúrbios alimentares, depressão e dificuldade de socialização. Basta observar a pesquisa publicada pela Psychological Science em 2013, a qual afirma que mulheres que apresentam altos níveis de auto-objetificação tendem a ser menos ativas socialmente e depressivas. Tudo isso pode frustar e interferir negativamente na vida pessoal, profissional e social dessas pessoas.
É incontestável, portanto, que os padrões impostos pela sociedade e a relação da imagem feminina à conteúdo sexual causam diversos transtornos na vida das mulheres, podendo estes serem problemas mentais, físicos ou sociais. Desse modo, medidas fazem-se urgentes. Sendo assim, é preciso que a sociedade colabore para mudar o ponto de vista da mídia atual, a partir de projetos que sensibilizem e informem à todos os danos que a objetificação da imagem feminina na publicidade podem causar às mulheres. Também cabe as fontes midiáticas, como, revistas de moda e beleza, que quebrem os estereótipos de perfeição já existentes, a partir de publicações que valorizem a beleza de cada mulher. Desse modo, a sociedade consegue caminhar para mudar os padrões já estabelecidos, garantir a igualdade e o respeito entre gêneros e manter a saúde e o bem estar das mulheres.
Em primeiro plano, é válido considerar que a mídia tem grande impacto e influência no comportamento público e esta, muitas vezes, exibe conteúdos inconsequentes. Realmente, a associação da imagem feminina à objeto sexual ameaça sua integridade e modo como os homens se comportam em relação às mulheres, muitas vezes, se sentindo no direito de fazer o que quiserem sem a permissão destas. Exemplo disso é a pesquisa realizada pelo Instituto Data Popular, a qual afirma que 84% das pessoas concordam que o corpo da mulher é usado na venda de produtos e em propagandas e 58% entendem que a mulher é representada como objeto sexual. Tudo isso influencia o desrespeito por parte dos homens com as mulheres e colabora com o número de abusos e violência sexual.
Além disso, são evidentes os males causados pelos estereótipos sociais de perfeição. De fato, tais padrões influenciam as mulheres a cumpri-los e isso se torna, na maioria das vezes, um seguimento drástico, que resulta em distúrbios alimentares, depressão e dificuldade de socialização. Basta observar a pesquisa publicada pela Psychological Science em 2013, a qual afirma que mulheres que apresentam altos níveis de auto-objetificação tendem a ser menos ativas socialmente e depressivas. Tudo isso pode frustar e interferir negativamente na vida pessoal, profissional e social dessas pessoas.
É incontestável, portanto, que os padrões impostos pela sociedade e a relação da imagem feminina à conteúdo sexual causam diversos transtornos na vida das mulheres, podendo estes serem problemas mentais, físicos ou sociais. Desse modo, medidas fazem-se urgentes. Sendo assim, é preciso que a sociedade colabore para mudar o ponto de vista da mídia atual, a partir de projetos que sensibilizem e informem à todos os danos que a objetificação da imagem feminina na publicidade podem causar às mulheres. Também cabe as fontes midiáticas, como, revistas de moda e beleza, que quebrem os estereótipos de perfeição já existentes, a partir de publicações que valorizem a beleza de cada mulher. Desse modo, a sociedade consegue caminhar para mudar os padrões já estabelecidos, garantir a igualdade e o respeito entre gêneros e manter a saúde e o bem estar das mulheres.
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