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Os perigos do lixo eletrônico para o meio ambiente
Na saga dos filmes "Velozes e Furiosos" são mostradas situações fantasiosas com carros super potentes evidenciando o avanço da tecnologia. Fora da ficção, observa-se que o âmbito tecnológico tem crescido exponencialmente, gerando, paralelamente, lixo eletrônico em abundância. Desse modo, objetos eletrônicos exigem materiais mais resistente e de química forte para o seu perfeito funcionamento, assim deixando expectativas quando se trata do seu descarte da forma correta. Perante o exposto, torna-se premente analisar e discutir sobre o entrave social para que seja possível solucioná-lo.
É primordial ressaltar que, o Brasil está na lista dos 7 países que mais geram esse modelo de detrito na América Latina, acumulando mais de 1,5 milhão de toneladas por ano. Além disso, a maior pendência relacionada a esse mau comportamento do cidadão se remete ao fato de que essa ação gera danos à saúde, água, animais, dentre outros; pelo fato de liberarem substâncias altamente tóxicas como o mercúrio e o chumbo. Contudo, é preciso admitir que esse comportamento devasta o planeta terra, contribui para o efeito estufa e o aquecimento global, e de tal maneira os responsáveis são os próprios seres humanos.
Deve-se abordar ainda que o plástico, matéria-prima muito utilizada em diversos produtos foi descoberto por volta de 1860, e seu tempo médio de decomposição é de 450 a 500 anos. De tal maneira, apesar de ser um instrumento reciclável muitas das vezes acaba no fundo do mar e no meio das matas, trazendo maleficios para os seres vivos que habitam aquele local. Seria um erro negligenciar o fato de termos plásticos em locais indevidos há quase dois séculos, fruto da falta de consciência do homem que nos afeta desde o princípio da Terra.
Diante dessa problemática, o Ministério do Meio Ambiente, em parceria com midias socialmente engajadas, por serem difusoras de informação, deve promover propagandas acerca do descarte de lixo eletrônico nas redes sociais, mostrando dados estatísticos sobre o problema, com o objetivo de informar a sociedade e orientar para o descarte correto. Dessa forma, se alcançaria o controle da situação e o bem-estar do corpo social brasileiro.