Atualmente os indígenas no Brasil vivem tranquilamente em suas reservas garantidas pelo Estado.
Na América Latina, as lutas foram muito mais antigas, o cenário da colonização dos espanhóis e portugueses foi marcado pela violência, pela morte e muito sangue.
A colonização europeia tanto expulsou os índios de suas terras como os fizeram escravos quando precisou de mão-de-obra.
No Brasil em meados do século XVI ocorreu a guerra movida por um grupo de tribos a Confederação dos Tamoios - contra os portugueses.
No século XVII, combates sangrentos entre portugueses e indígenas ocorreram no interior do Nordeste e nas margens do rio São Francisco.
O século XVII foi a época “de ouro” os bandeirantes paulistas se ocupavam da busca por ouro e os conflitos com os indígenas tiveram trégua.
Na Amazônia do início do século XX, como no litoral há cerca de 400 anos, seringueiros e coletores de castanha-do-pará lutavam contra as tribos locais.
Na segunda metade do século XX, garimpeiros e fazendeiros voltaram a atacar as terras indígenas.
No século XX, os representantes do governo brasileiro criaram órgãos para “proteger” os índios, como o Serviço de Proteção aos Índios (SPI) e que foi substituído pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI).
A demarcação das terras indígenas se faz necessária porque garimpeiros, fazendeiros, empresas nacionais e estrangeiras, como os colonos no passado, entram em territórios habitados pelos indígenas, como “terra de ninguém”, ocupando-se deles e expulsando violentamente os índios.
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O Brasil, em particular, precisava de braços para movimentar suas riquezas, uma vez que seu sistema de produção escravista começava a definhar. A proibição do tráfego de escravos a partir de 1850, fez com que houvesse, na opinião dos proprietários de terras, uma escassez de mão-de-obra, o que poderia prejudicar a economia Nacional.
A partir da chegada dos imigrantes, no século XIX, o Espírito Santo ganha nova configuração geográfica. As barreiras naturais apresentadas, principalmente pela Mata Atlântica, serão rompidas e o interior, sobretudo o norte do Estado, até então intocado, recebeu novos habitantes.
O Espírito Santo recebeu imigrantes de diversas partes da Europa, principalmente da Alemanha e da Itália que, junto com os portugueses, africanos e indígenas aqui residentes deram os traços principais da cultura capixaba. Igrejas, casarios, calçamentos guardam ainda marcas das influências destes povos. Os sítios históricos de Muqui, Santa Leopoldina, São Pedro do Itabapoana, o casario do Sítio do Porto de São Mateus e as tradições culturais de municípios como Santa Tereza, Domingos Martins e Venda Nova do Imigrante entre outros compõem a riqueza cultural e econômica do Estado
O Espírito Santo é o resultado de uma mistura, um encontro de raças que faz a sua história rica de tradição e costumes. A herança européia está presente nas montanhas do interior do ES nas danças italianas, pomeranas, alemãs, holandesas e polonesas que resistem e renovam-se. Elas foram incorporadas à cultura popular capixaba e suas apresentações são demonstrações de pura alegria. Na culinária, uma variedade de pratos. Dos italianos, temos o ministroni, anholini, tortei, sopa, pavese, risoto, e a famosa polenta. Dos alemães, chucrutes, geléias, biscoitos caseiros, café colonial e o brot (pão caseiro). Nos municípios de Domingos Martins, Marechal Floriano, Pedra Azul e Santa Teresa municípios originários de colônias de imigrantes europeus, acontecem anualmente festivais que chegam a receber 30 mil pessoas, como a Festa da Polenta, em Venda Nova do Imigrante, Festa do Vinho, em Santa Teresa, a do Morango, em Pedra Azul e a Sommerfest, em Domingos Martins.
(Espírito Santo - um estado singular. Sandra Medeiros p.78)
Santa Teresa e Domingos Martins serviu de berço para dois cientistas de renome nacional e internacional, ambos descendentes de imigrantes europeus: Augusto Ruschi e Roberto Kautsky. O primeiro, destacou-se no estudo dos colibris. Foi biólogo pesquisador dedicado a luta ecológica, até a sua morte. O segundo, também já falecido, além de cientista, era estudioso das orquídeas e bromélias. Outras personalidades descendentes de europeus destacam-se pelo seu empreendorísmo e dinâmica oferecida por sua ação na economia capixaba. Um deles é o ítalo-capixaba Camilo Cola, proprietário do Grupo Itapemirim líder no setor rodoviário no país, e Helmut Meyerfreuld alemão ex-proprietário da Fábrica de Chocolates Garoto uma das três maiores fabricantes de chocolates do Hemisfério Sul. Destaca-se também O Grupo COIMEX pertencente à Família Coser um dos maiores exportadores de café do Brasil junto ao Grupo Tristão também exportador de café.
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espero ter te ajudado!
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a confiadhdhudbxishzbeej