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Para cumprir com seu slogan ("Cinquenta anos em cinco"), Juscelino Kubitschek buscou conseguir empréstimos a organismos estrangeiros de financiamento, facilitou a entrada de capital estrangeiro no Brasil e buscou estimular particularmente alguns setores da indústria, como a construção civil e a indústria automobilística.
A ideia era que, com estas iniciativas, o Brasil se industrializasse mais rapidamente, o que seria acompanhado de um aumento do PIB e uma consequente elevação dos indicadores sociais. O Brasil, de fato, cresceu no período, mas viu crescer também a sua dívida externa e a desigualdade social, de modo que houve conquistas, mas também problemas.
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