O Programa Brasil Sem Homofobia foi lançado em 2004, a partir de uma série de discussões entre o Governo Federal e a sociedade civil organizada (Organizações Não-Governamentais, entre outras), com o objetivo de promover a cidadania e os direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), a partir da equiparação de direitos e do combate à violência e à discriminação. Uma parte dele enfatizava a formação de educadores para tratar questões relacionadas ao gênero e à sexualidade. Nascia aí o projeto Escola sem Homofobia, nomeado como “kit gay” por alguns setores da população. Na acusação, a bancada política conservadora dizia que o programa estimularia o homossexualismo e a promiscuidade em crianças e adolescentes, desse modo, deveria ser cancelado. Segundo acusadores do “kit gay”, a população LGBT e suas práticas são compreendidas como: * a) Assim como a heterossexualidade, trata-se de uma das diversas formas que os seres humanos podem vivenciar seus desejos. b) socialmente construído e não biológico, marcado por valores estritamente culturais que o exclui e violenta em detrimento de uma pseudo naturalidade e instintiva da humanidade. c) visto como um debate crucial e necessário de avanço na ampliação e fortalecimento do exercício da cidadania por consolidar direitos políticos, sociais e legais tão arduamente conquistados pelo movimento LGBT brasileiro no enfrentamento à homofobia. d) desvio de conduta biológica e moral. Devido aos cromossomos X e Y, cujas combinações XX e XY produzem não só um pênis ou uma vagina, mas também hormônios (testosterona e progesterona) em diferentes proporções, o comportamento deve é natural diverso, e disso se explica o desempenho de funções distintas, masculinas e femininas. e) O conceito de gênero nos ajuda a compreender que essa maneira de organizar a sociedade – dividida nesses dois jeitos de ser: mulher e homem, feminino e masculino – gera preconceito e discriminação em relação aos homens também. Do mesmo modo que a cultura constrói um jeito de ser feminino como sendo a maneira “correta” de ser mulher, constrói também um jeito de ser masculino, isto é, a forma “ideal” de ser homem. Só que existe uma gama imensa de possibilidades de ser mulher e de ser homem que não são nem certas nem erradas: são apenas jeitos diferentes de existir como seres humanos.
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A comunidade LGBT representam os:
a) Lésbicos,Gays,Bissexuais,Travestis,Interlocutores
b) Lésbicas,Gays,Bissexuais,Transexuais,Intersexuais;
c) Lésbicos,Gays,Bichas,Travestis,Intersexuais;
d) Lésbicos,Gays,Bissexuais,Travestis,interessados;
e) Lesbianos,Geneticamente Alterados,Bissexuais,Travestis,Intersexuais.
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