Liberdade querida e suspirada, Que o Despotismo acerrimo condena; Liberdade, a meus olhos mais serena. Que o sereno clarão da madrugada! Atende à minha voz que geme e brada Por ver-te, por gozar-te a face amena; Liberdade gentil, desterra a pena Em que esta alma infeliz jaz sepultada; Vem, oh deusa imortal, vem, maravilha, Vem, oh consolação da humanidade. Cujo semblante mais que os astros brilha; Vem, solta-me o grilhão da adversidade: Dos céus descende, pois dos Céus és filha, Mãe dos prazeres, doce Liberdadel (Obras de Bocage. Porto: Lello & Irmão p 335)
1.) O eu lirico se dirige a um interlocutor, empregando verbos no imperativo, a fim de exortá-lo, isto é, convencê-lo.
a. A quem o eu lirico se dirige?
b. Que expressões ele utiliza para qualificar seu interlocutor?
c.em contraposição ao interlocutor,Como o eu lírico se senti?justifique sua resposta com trechos do poema.
Respostas
respondido por:
5
Resposta:
a)ao interlocutor
b)face amena; Liberdade gentil, desterra a pena Em que esta alma infeliz jaz sepultada; Vem, oh deusa imortal, vem, maravilha
c) se sente bem
Explicação:
c)Liberdade, a meus olhos mais serena. Que o sereno clarão da madrugada! Atende à minha voz que geme e brada Por ver-te, por gozar-te a face amena; Liberdade gentil, desterra a pena Em que esta alma infeliz jaz sepultada; Vem, oh deusa imortal, vem, maravilha, Vem, oh consolação da humanidade. Cujo semblante mais que os astros brilha; Vem, solta-me o grilhão da adversidade
estefanemaria411:
obg
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