Óvulos partenogenéticos, que originam apenas machos, constituem um caso de partenogênese:a) arrenótoca b) telítoca c) deuterótoca d) artificial e) facultativa
Respostas
Resposta: A partenogênese é um caso particular de reprodução, na qual o embrião se desenvolve de um óvulo, sem que a fêmea seja fertilizada por um macho. Assim, os descendentes são originados a partir de óvulos não fecundados e apresentam material genético de origem materna.
Explicação:
Arrenótoca: quando os óvulos desenvolvem apenas machos.
Telítoca: quando os óvulos desenvolvem apenas fêmeas.
Deuterótoca: quando os óvulos desenvolvem machos e fêmeas.
A partenogênese ocorre em insetos, crustáceos, aracnídeos e em algumas espécies de peixes, anfíbios e répteis.
O Tityus serrulatus, o escorpião-amarelo, ocorre no Brasil e é um exemplo de animal que se reproduz por partenogênese. Só existem escorpiões-amarelos fêmeas.
Resposta:
Partenogênese é o nome que recebe um dos tipos de reprodução assexuada em animais, onde o embrião tem seu desenvolvimento a partir de um óvulo, mas sem que haja a fecundação propriamente dita. Essa reprodução é presente em alguns tipos de vermes, insetos e alguns animais vertebrados, como alguns anfíbios e répteis, por exemplo.
Um grande exemplo dessa fecundação, são os machos das abelhas, vespas e formigas, sendo estes, portanto, haploides, enquanto as fêmeas da mesma espécie são diploides. A partenogênese, no que se refere às abelhas, acaba por estabelecer uma relação intraespecífica harmônica, onde há uma cooperação entre os tipos anatômicos dos indivíduos, que são a rainha, as operárias e os zangões que, além da estrutura, possuem alterações genéticas entre si, podendo ser haploides ou diploides, e é isso que influencia, inclusive, em sua divisão de trabalho dentro de seu habitat.
Explicação: