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Resposta:
A story of resilience. Domingos Ferreira da Silva or simply → Dupé ← was born with a physical disability (withered arms), but that did not stop him from developing his talent. What for many would be impossible, for him it is nothing more than natural. Unable to use his hands, the plastic artist uses his feet and mouth to paint canvases and his fingertips to play the piano.
Recognized worldwide and a member of the Association of Painters With Mouth and Feet, → Dupé ← awakened to the artistic world at the age of seven. Encouraged by his family and supported by teachers, he began to develop his talent in small Aragarças (GO), a town separated from Barra do Garças (MT) by the Araguaia and Garças rivers.
“My physical problem was not an obstacle for the art world, on the contrary, it served as a source of energy”, he says, recalling that the beginning was difficult, but the effort was worth it. “My works are spread across several countries on cards and calendars, thanks to the support of the Association of Painters with Mouth and Feet, which gives us full support”, he points out.
In addition to painting portraits and landscapes, → Dupé ← still has time to teach occupational therapy classes at the Association of Parents and Friends of the Disabled (APAE) in Barra do Garças and at the Psychosocial Care Center (CAPS) in Aragarças (GO).
Tradução
Uma história de superação. Domingos Ferreira da Silva ou simplesmente → Dupé ← nasceu com uma deficiência física (braços atrofiados), mas isso não impediu que ele desenvolvesse seu talento. O que para muitos seria impossível, pra ele é algo nada mais do que natural. Sem poder usar as mãos, o artista plástico usa os pés e a boca para a pintura de telas e as pontas dos dedos para tocar piano.
Reconhecido mundialmente e membro da Associação dos Pintores Com a Boca e os Pés, → Dupé ← despertou para o mundo artístico aos sete anos. Incentivado pela família e apoiado por professores, ele começou a desenvolver o seu talento na pequena Aragarças (GO), cidade separada de Barra do Garças (MT) pelos rios Araguaia e Garças.
“Meu problema físico não foi empecilho para o mundo das artes, ao contrário, serviu como uma fonte de energia”, diz, lembrando que o início foi difícil, mas o esforço valeu a pena. “Minhas obras estão espalhadas por vários países em cartões e calendários, isso graças ao apoio da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés, que nos dá total respaldo”, destaca.
Além de pintar retratos e paisagens, → Dupé ← ainda tem tempo para ministrar aulas de terapia ocupacional na Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Barra do Garças e no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) em Aragarças (GO).