Os chamados defensivos agrícolas são substâncias ou misturas, naturais ou sintéticas, usadas para destruir plantas, animais (principalmente insetos), fungos, bactérias e vírus que prejudicam as plantações. Enquadram-se em várias categorias: germicidas, que destroem microrganismos patogênicos e embriões; fungicidas, que eliminam fungos e “fungões”; herbicidas, que combatem as ervas daninhas que brotam no meio de certas culturas e prejudicam seu desenvolvimento; raticidas; formicidas; cupinicidas e outros. No entanto, por outro lado, tem-se observado que o uso incorreto de tais defensivos agrícolas têm acarretado efeitos negativos ao meio ambiente e ao próprio homem.
Como consequência do uso intensivo de defensivos agrícolas, pode-se destacar:
a degradação do solo e a contaminação do lençol freático devido à alta concentração química.
a lixiviação do solo em terrenos íngremes, permitindo o cultivo em terraços.
a maior produtividade de alimentos, os quais se tornam mais saudáveis ao consumo humano.
a menor impacto à saúde dos agricultores, por estarem isentos de serem contaminados pelas pragas.
o aumento da porosidade do solo, devido à queda no número de microrganismos encontrados neste.
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As consequências do uso intensivo de defensivos agrícolas incluem:
a) Degradação do solo e contaminação do lençol freático
b) Lixiviação do solo em terrenos íngremes
c) Possível aumento da produtividade de alimentos, mas também pode afetar a saúde humana e ambiental
d) Risco para a saúde dos agricultores devido à exposição aos defensivos
Não há evidência de que o uso de defensivos agrícolas resulte em aumento da porosidade do solo
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