A Fábula do Porco-Espinho Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos- espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e
se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos; justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados; então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram. Moral da História O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.
05) A fábula do porco-espinho, acima, do filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860), nos mostra que:
A) Conviver com as diferenças dos outros prejudica nosso desempenho social.
B) que nos tornamos pessoas sem personalidade ao colaborarmos com as necessidades do nosso grupo.
C) que conviver com as características do outro pode nos trazer desconforto, mas também enriquecimento com a experiência
D) que nos tornamos pessoas piores, ao aceitar os defeitos dos outros.
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Resposta:Letra c
Explicação: Conviver com outras pessoas não é sempre motivo de alegria e satisfação, pois cada um pensa de uma forma e age de acordo com seus princípios. Erram e acertam como nós. Portanto, conviver com o outro pode trazer desconforto, mas nos faz refletir e enriquece nossa experiência de vida nos tornando melhores e empáticos.
pedroalesxadro57:
responde para mim essa pergunta que eu vou mandar
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