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Se colocar contra os direitos humanos é se colocar contra si mesmo, é se colocar contra a vida. O direito que nos é mais caro. Muitos se colocam contra os direitos humanos por o enxergar como uma entidade, como algo concreto que atua - apenas - para proteger aqueles que andam à margem da lei.
A base dos direitos humanos são os princípios da Revolução Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade. Esses três conceitos são balizadores para a divisão, didática, desses direitos em três perspectivas históricas de compreensão - Teoria Geracional de Vasak. A Declaração Universal de Direitos Humanos, em 1948 pela ONU, foi um marco para que um novo paradigma de concepção da vida em escala planetária, vindo influenciar a Constituição de todas as democracias ao redor do mundo.
Preceituado já no artigo 1º de nossa Magna Carta, em seu inciso III, através da dignidade da pessoa humana e em outros inúmeros artigos, sejam de direitos individuais, sociais, coletivos, são os direitos humanos a nossa garantia contra o próprio Estado que a Constituição desenha e organiza, gatantindo-lhe inúmeros poderes que precisam ser controlados para que não não nos tornemos vítimas desse próprio Estado que visa a tornar a sociedade harmônica e protegida.
Mesmo o investigado, o acusado e o condenado não podem ter os seus direitos avilatados, em nome de uma pretensa justiça. A inocência em se desejar a justiça a qualquer preço tem como preço - certo- o fim da própria justiça e a implantação da bárbarie.
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