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De fato, são paralelos:
v = t.u
⇔ (-2,4,-8) = t.(1,-2,4)
⇔ -2(1,-2,4) = t.(1,-2,4)
⇔ -2 = t
⇔ t = -2
E, assim, fica mostrado que existe uma constante t ≠ 0 tal que v = t.u
Portanto, u // v ⇔ v = t.u ou u = t.v, ∀ t ∈ R | t ≠ 0
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27/03/2016
Sepauto - SSRC
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v = t.u
⇔ (-2,4,-8) = t.(1,-2,4)
⇔ -2(1,-2,4) = t.(1,-2,4)
⇔ -2 = t
⇔ t = -2
E, assim, fica mostrado que existe uma constante t ≠ 0 tal que v = t.u
Portanto, u // v ⇔ v = t.u ou u = t.v, ∀ t ∈ R | t ≠ 0
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27/03/2016
Sepauto - SSRC
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Anônimo:
Por nada, tudo de bom
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