Questão 1. elemento químico (metálico) de alto valor econômico. Isso se deve basicamente a fatores químicos como a sua baixa reatividade (praticamente não sofrem oxidação, não cedem elétrons), apresentam elevado ponto de fusão (necessitam de altas temperaturas para seu derretimento) e fatores visuais, prestam-se como material de aparência atrativa, são lustrosos, brilhosos, etc." Fonte: Infoescola O texto acima faz referência a um dos objetivos dos europeus com as grandes navegações. Sendo assim, assinale a alternativa correspondente ao trecho: a) Metais Preciosos. b) Drogas do Sertão c) Cana de açúcar. d) Especiarias do Oriente. Questão 2. Um dos fatores que colaborou para o pioneirismo português nas grandes navegações, foi: a) A centralização política precoce em relação as outras nações europeias. b) O rei gostar de nadar. c) A burguesia ter interesse em pau-brasil. d) A nobreza ter interesse em novas rotas para o Oriente. Questão 3. A expansão marítima e comercial empreendida pelos portugueses nos séculos XV e XVI está ligada: a) aos interesses mercantis voltados para as "especiarias" do Oriente, responsáveis inclusive, pela não exploração do ouro e do marfim africanos encontrados ainda no século XV: b) a tradição marítima lusitana, direcionada para o "mar Oceano" (Atlântico) em busca de ilhas fabulosas e grandes tesouros; c) à existência de planos meticulosos traçados pelos sábios da Escola de Sagres, que previam poder alcançar o Oriente navegando para o Ocidente: d) a diversas casualidades que, aliadas aos conhecimentos geográficos muçulmanos, permitiram avançar sempre para o Sul e assim, atingir as Indias;
Respostas
1. (A) Metais Preciosos, como o ouro, a prata etc.
2. (D) A nobreza ter interesse em novas rotas para o Oriente, sobretudo para ter-se novas rotas seguras para o mercado de especiarias nas chamadas Índias Orientais, e este desejo de estabelecer novos caminhos marítimos foi causado pela dominação islâmica da antiga rota da cidade de Constantinopla.
3. (A) Aos interesses mercantis voltados para as "especiarias" do Oriente, responsáveis inclusive, pela não exploração do ouro e do marfim africanos encontrados ainda no século XV, pois desejava-se ter acesso ao mercado de especiarias das Índias Orientais através de novas rotas, pelo chamado Périplo Africano, que consiste em contornar a África do Oceano Atlântico ao Oceano Índico até chagar às Índias.