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Consoante ao poeta Cazuza, "Eu vejo o futuro repetir o passado". A escravidão contemporânea não é um problema atual, desde os primórdios essa vicissitude é uma realidade. Vê-se, que o trabalho escravo aumenta a cada ano, seja pelo aliciamento de pessoas com propostas de melhores condições de vida ou por sequestro, para o trabalho forçado em outros países.
As pessoas que trabalham como escravos na contemporaneidade são os negros, analfabetos, pessoas que não possuem noção dobre os direitos humanos e trabalhistas. São aliciados pelos "gatos", com propostas de melhores condições de vida, então deixam as suas casas e sua família para trabalhar. Ao chegarem, se deparam com condições degradantes, como o trabalho forçado, péssimas moradias, sem água potável, etc. Já endividados pelo transporte, alimentação e até mesmo com seus documentos apreendidos pelos "chefes", não podem ir embora. Muitos conseguem fugir e denunciar o trabalho escravo sofrido.
É evidente, portanto, que o governo, como entidade maior de um país, deve oferecer uma vida digna aos cidadãos, pois isto é fator determinante para a permanência do problema. Melhorar a educação e aumentar a fiscalização. O governo deve gerar mais empregos, para que as pessoas possam ter mais oportunidades. Essas e outras medidas devem ser tomadas, porém, como considera Oscar Wilde, "O primeiro passo é o mais importante na vida de um homem ou nação.