• Matéria: Pedagogia
  • Autor: josecarlosjccp
  • Perguntado 3 anos atrás

“A leitura do mundo e da palavra é, em Freire, direito subjetivo, pois, dominando signos e sentidos, nos humanizamos, acessando mediações de poder e cidadania.” (Luiz Augusto Passos)



A partir do exposto acima, qual das alternativas a seguir apresenta-se como a opção correta para se atingir o poder e a cidadania?


É preciso uma leitura do mundo que contextualiza, geste e emoldure um sentido para a palavra.


A palavra é um direito objetivo da humanidade.


As palavras devem ser engravidadas de sentidos íntimos.


Ao falar subjetivamos nosso pensar.


A palavra que dizemos precede a leitura do mundo

Respostas

respondido por: andresa76garcia
9

Resposta: É preciso uma leitura do mundo que contextualiza, geste e emoldure um sentido para a palavra.

Explicação:


andresa76garcia: Eu espero ter ajudado
respondido por: AnthonioJorge
0

Para Paulo Freire, as relações de políticas de poder e cidadania sempre estão presentes no processo de alfabetização, devendo a palavra, neste processo, ser contextualizada conforme o cenário em que se encontram alfabetizador e alfabetizado. Logo, a alternativa A está correta.

Para Paulo Freire, a educação, no currículo tradicional, está afastada da situação existencial das pessoas que fazem parte do processo de conhecer. O currículo deve conceber a experiência dos educandos como a fonte primária para temas significativos ou geradores.

A palavra, assim, deve ser ensinada tendo uma relação com um sentido existencial da vida do aluno: a palavra tijolo, para Paulo Freire, vinha com uma gama de significações dependendo do modo como o aluno existia: um construtor trata o tijolo de um modo distinto de um pedreiro.

Na visão de Paulo Freire, o aluno, na educação tradicional, é como um banco, no qual se deposita o conhecimento. Como típico marxista, Paulo Freire herda a noção intelectual que enxerga o mundo como uma luta entre classes, opressores e oprimidos.

A pedagogia de Paulo Freire é baseada na noção de "consciência revolucionária". Para Freire, na Pedagogia do Oprimido:

  • Chama-se a este pensar certo de "consciência revolucionária" ou de "consciência de classe", é indispensável à revolução, que não se faz sem ele.

Para saber mais: brainly.com.br/tarefa/25024864

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