Respostas
Era uma vez, em um reino muito distante existia, Cimone, uma princesa muito linda. Mas tinha um porém, ela era infeliz, ela não queria essa vidinha fácil... era queria participar das guerras como os guerreiros, ela tinha que mudar isso, e mudou.
Um belo dia ela teve uma ideia;
- Talvez se eu esteja nos seus critérios, eu posso ir a guerra. - disse ela confiante do que ia fazer.
Foi até o quarto de seu irmão, Peter e pegou-lhe umas roupas do mesmo. Logo em seguida voltou ao seu quarto ver as vestimentas.
Seu pai e seu irmão ambos não estavam em casa, estavam na guerra, todos seus familiares femininas estavam de coração da mão. Sua mãe trabalhava fazendo confecções... e também ela via seu pai treinando Peter para a guerra e aproveitava treinava escondido.
Ela foi até o espelho, pegou-lhe uma tesoura e começou a cortar seus lindos cabelos que são pretos como jabuticaba. Logo após isso, ela pulou de alegria, para ela aquilo era especial... ela sentiu um sentimento de libertação. Cimone pegou as vestimentas do irmão e colocou após isso desceu direto para o escritório de Felips, seu pai, vasculhando tudo que tinha lá... até encontrar finalmente o lugar da guerra, ela destemida com o mapa em mãos, apenas pegou uma espada de seu pai e colocou em volta de sua cintura e foi a luta, sem olhar para trás.
Depois de uma longa caminhada o cansaço era predominante, seu suor descendo e suas pernas doíam. Estava morrendo de sede, mas valeu a pena, enfim ela chegou... ao seu redor estava tudo destruído, já faziam quatro dias que sua família havia saído. Ela caminhou até uma pequena cabana e bateu, receosa do que ela estava abrindo mão e o que poderia vir por aí.
Nisso, um menino um pouco alto de aparência bondosa e expressão assustada abriu a porta, com uma espigada em mãos:
- Que que você quer?! Uma menina? - falou de tom grave, nervoso.
" Estava tão visível assim? " pensou ela, meio chateada.
- Que desepeito! Uma mulher de cabelo curto.
- Cale a boca! - exclamou Cimone. - Ou me deixe entrar ou eu de corto a garganta. Você não pode me matar, sou filha do rei.
- Senhorita Cimone? Que mentira!
Cimone então, mostrou-lhe seu punho, que tinha a tatuagem real, que era uma coroa de cinco pontas.
Boquiaberta ele a encarou e suplicou por perdão.
- Tudo bem, mas me deixe entrar e me empreste armaduras e meios de luta.
- Ok! - falando isso, ele deixou espaço para que ela entra-sse.
E assim fez, ele o emprestou uma armadura e meios de armas, e então curioso, perguntou-lhe.
- É uma imensa alegria recebê-la aqui, senhorita Cimone. Mas peço-lhe por favor, posso fazer uma pergunta?
- Pode fazer.
- Por que a senhorita está aqui?
- Porquê eu quero. Bom, era isso, obrigada. - falou com