faça uma crônica (rapidão)
Respostas
Resposta:
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem.
Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la no jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me.
– Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
Resposta:
Abro meus olhos e me deparo com uma criatura extraordinária. tem formato de um balão, mas com certeza não se trata disso. minha curiosidade e espanto aumentam quando este objeto pronuncia frases, como se fosse uma pessoa de verdade, ela - e não, ele - diz a mim que seu objetivo é me ajudar a me acalmar. tive uma crise de ansiedade e agora parece que estou alucinando. Mas, o elemento futurístico diante, passa um conforto inimaginável, me faz me sentir bem melhor e, até esqueço-me que estou em um hospital. Ela diz que para me fazer companhia e me ajudar a me sentir bem, eu irei receber um animal. Assustei-me com essa hipótese, porém, ela diz que a função dele é controlar minhas crises - que se tornaram tão frequentes, ultimamente - e agradeço a ela. Quando estou pronto para ir embora, surge o tal animal. É um cachorrinho. Ele também é um robô.
Explicação:
Eu escrevi essa crônica há uns 4 meses atrás. Usei para um trabalho da escola; espero que te ajude.
Boa tarde :)