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Resposta:
O Primeiro Triunvirato foi uma aliança política informal estabelecida em 60 a.C., na República Romana, entre Júlio César, Pompeu, o Grande e Marco Licínio Crasso que haveria de se prolongar até 53 a.C..
Explicação:
Em Roma, o início da década de 50 a.C. foi marcado pela união de três homens: Júlio César - acabado de ser eleito cônsul; Pompeu - extremamente popular junto dos cidadãos devido às suas conquistas militares, mas desprezado pela classe senatorial pela falta de sangue azul da sua família; Crasso - considerado o homem mais rico de Roma, mas a quem faltava influência política [1]. Uma vez que César não tinha aliados políticos, Pompeu não conseguia obter terras de cultivo para os veteranos das suas legiões e Crasso não era levado a sério na sua ideia de conquistar o Império Parta, os três juntaram-se para unir esforços.
Ao contrário do Segundo Triunvirato, este acordo era informal e não continha nenhum valor jurídico. A única transacção efectuada foi a de Júlia Cesaris, filha de César, que se tornou mulher de Pompeu num casamento que haveria de se revelar feliz.
Durante o seu consulado em 59 a.C., César legislou terras para os soldados de Pompeu, apesar de forte contestação da facção conservadora do senado, e leis que favoreciam os negócios de Crasso. Em troca, obteve o apoio de Pompeu para conseguir a governação da Gália e iniciar a conquista de toda a região (Guerras Gálicas). Em 55 a.C., Pompeu e Crasso foram eleitos cônsules em parceria e prolongam o poder de César na Gália por mais cinco anos. Crasso assegurou ainda os fundos e legiões para a tão desejada campanha persa.
No ano seguinte, a morte de Júlia enfraqueceu a relação entre Pompeu e César e, em 53 a.C. Crasso foi morto pelos partas na Batalha de Carras. Sem mais nada a uni-los, Pompeu e César desfazem a aliança e transformam-se em inimigos.
Resposta:
Júlio César, Pompeu e Crasso: os generais responsáveis pela formação do Primeiro Triunvirato.
Explicação:
O Primeiro Triunvirato foi uma aliança política informal estabelecida em 60 a.C., na República Romana, entre Júlio César, Pompeu, o Grande e Marco Licínio Crasso, que haveria de se prolongar até 53 a.C.