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Imagine-se na pele de um europeu que acaba de pisar na costa brasileira nos idos de 1500. À sua frente está uma floresta diferente de tudo o que você já viu. Árvores de todos os tamanhos, misturadas com orquídeas, cipós, samambaias, arbustos e ervas. No chão, sempre molhado, raízes e mudas disputam espaço. Sem falar nos enxames de insetos, no barulho dos pássaros e dos sapos, nos cheiros fortes, nos répteis e mamíferos que aparecem a cada passo dentro da selva, assustadoramente escura – pois apenas uns poucos raios de luz conseguem furar a cobertura cerrada de folhas, galhos e flores.
Imagine-se na pele de um europeu que acaba de pisar na costa brasileira nos idos de 1500. À sua frente está uma floresta diferente de tudo o que você já viu. Árvores de todos os tamanhos, misturadas com orquídeas, cipós, samambaias, arbustos e ervas. No chão, sempre molhado, raízes e mudas disputam espaço. Sem falar nos enxames de insetos, no barulho dos pássaros e dos sapos, nos cheiros fortes, nos répteis e mamíferos que aparecem a cada passo dentro da selva, assustadoramente escura – pois apenas uns poucos raios de luz conseguem furar a cobertura cerrada de folhas, galhos e flores.A Mata Atlântica foi a primeira paisagem que os colonizadores encontraram. Era exuberante e majestosa. Nada nela lembrava as florestas européias, nas quais as plantas são pouco variadas e se distribuem de modo bem-comportado. Um misto de assombro e fascínio tomou conta dos primeiros exploradores. Estariam diante do Éden? “Se o paraíso terrestre está localizado em alguma parte da Terra, julgo que não dista muito desta região”, escreveu em 1502, extasiado, o navegador italiano Américo Vespúcio (1454-1512), que teve seu nome eternizado no novo continente. O encantamento dos forasteiros durou pouco. Logo eles começariam a destruir aquela floresta aparentemente inesgotável, dando início a uma tragédia ambiental que se agravou ao longo dos séculos e prossegue até hoje.
Imagine-se na pele de um europeu que acaba de pisar na costa brasileira nos idos de 1500. À sua frente está uma floresta diferente de tudo o que você já viu. Árvores de todos os tamanhos, misturadas com orquídeas, cipós, samambaias, arbustos e ervas. No chão, sempre molhado, raízes e mudas disputam espaço. Sem falar nos enxames de insetos, no barulho dos pássaros e dos sapos, nos cheiros fortes, nos répteis e mamíferos que aparecem a cada passo dentro da selva, assustadoramente escura – pois apenas uns poucos raios de luz conseguem furar a cobertura cerrada de folhas, galhos e flores.A Mata Atlântica foi a primeira paisagem que os colonizadores encontraram. Era exuberante e majestosa. Nada nela lembrava as florestas européias, nas quais as plantas são pouco variadas e se distribuem de modo bem-comportado. Um misto de assombro e fascínio tomou conta dos primeiros exploradores. Estariam diante do Éden? “Se o paraíso terrestre está localizado em alguma parte da Terra, julgo que não dista muito desta região”, escreveu em 1502, extasiado, o navegador italiano Américo Vespúcio (1454-1512), que teve seu nome eternizado no novo continente. O encantamento dos forasteiros durou pouco. Logo eles começariam a destruir aquela floresta aparentemente inesgotável, dando início a uma tragédia ambiental que se agravou ao longo dos séculos e prossegue até hoje.“Todo o Brasil é um jardim em frescura e bosque e não se vê em todo o ano árvores nem erva seca. Os arvoredos, de admirável altura, se vão às nuvens. Muitos dão bons frutos e o que lhes dá graça é que há neles muitos passarinhos de grande formosura e variedade. Os bosques são tão frescos que os lindos e artificiais de Portugal ficam muito abaixo.
Bons estudos!!!!!!