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Nos primeiros anos de funcionamento, os motoristas usavam um talão de cartões impressos, nos quais deveriam indicar o tempo de permanência do veículo e o pagamento em algum ponto de venda específico. O comprovante de quitação deveria ficar visível, dentro do veículo, para a checagem dos agentes de trânsito. Hoje, esse cartão já é digital na maioria das cidades e existem aplicativos em que é possível adquirir pontos pré-pagos.
Em São Paulo, por exemplo, os motoristas usam o Cartão Azul Digital (CAD), que libera o estacionamento por um período de 30 minutos, 1 hora, 2 horas ou 3 horas. O valor da hora estacionada é de R$ 5, o mesmo praticado na maioria das cidades brasileiras, em média. No total, são mais de 40 mil vagas disponíveis na Zona Azul paulistana e as estatísticas mostram que, durante o horário previsto, cerca de quatro veículos ocupam a mesma vaga no mesmo dia.
O horário de cada Zona Azul possui uma determinação específica conforme a área e os locais próximos, como parques, praças etc. Algumas funcionam de segunda a sexta-feira, outras incluem sábados, domingos e feriados em horários diferenciados.
Se o veículo extrapolar o tempo máximo permitido para deixar o carro na vaga, poderá receber uma multa grave de R$ 127, mais cinco pontos na carteira de habilitação do condutor, e ainda corre o risco de ser guinchado.
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