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Enfim, os Jogos começavam
Um ano depois do que a data original, as Olimpíadas de Tóquio tinham o seu começo. Adiados em virtude da pandemia, os Jogos tiveram uma abertura completamente diferente do que todos estavam acostumados: sem público, com bem menos pomposidade do tradicional. Era a marca de que o maior evento poliesportivo do mundo estava iniciando, mas com protocolos sanitários adaptados ao momento vivido pelo mundo, em um clima de reflexão.
A estreia prateada
A primeira medalha brasileira em Tóquio veio de uma modalidade estreante em Jogos Olímpicos. Dos pés e das rodinhas do skate street de Kelvin Hoefler vieram a prata logo em um dos primeiros dias de Olimpíadas. O paulista somou 36,15 pontos e ficou atrás apenas do japonês Yuto Horigomi. Ali começava a luta brasileira para bater o recorde de medalhas em uma mesma Olimpíadas.
A fadinha que encantou milhões
O skate voltou a dar orgulho para os brasileiros no início dos Jogos. Com habilidade e carisma, Rayssa Leal se tornou a medalhista brasileira mais jovem da história, com apenas 13 anos. Ela ficou com a prata no skate street, também atrás de uma japonesa. Rayssa é conhecida como "Fadinha" e movimentou o prédio brasileiro na Vila Olímpica.
O surfista dourado
Em mais uma modalidade que estreava nas Olimpíadas, o atual campeão do mundo Italo Ferreira levou a melhor sobre os adversários e conquistou o primeiro ouro do Brasil em Tóquio. O surfe brasileiro é um dos mais fortes do mundo e contou também com Gabriel Medina, eliminado com polêmica da competição.
A volta por cima de Biles
Simone Biles entrou nas Olimpíadas como uma das maiores estrelas do evento. Com chances de múltiplas medalhas, ela conviveu com problemas psicológicos no Japão. Isso fez com que ela desistisse de participar da finais por equipes, individual geral, alto, barras assimétricas e solo. Mas a história de Biles em Tóquio não havia acabado ainda. Ela voltou para a final da trave e saiu da prova com um bronze. Altos e baixos com uma volta por cima, tudo em menos de uma semana. Força e resiliência.
O fenômeno Rebeca
Para quem convivia com lesões nos últimos anos, a ginasta Rebeca Andrade deixa as Olimpíadas de Tóquio como exemplo para todos os brasileiros. A menina de 22 anos encantou, seja pela simplicidade, pelo carisma ou pelo que fez dentro do ginásio no Japão. Rebeca, porta-bandeira na cerimônia de encerramento, conquistou um ouro e uma prata, se tornando a primeira mulher da história do Brasil a vencer uma medalha na ginástica artística feminina.
Os 400m com barreiras
A prova no atletismo foi tão forte que os três primeiros colocados em Tóquio seriam campeões olímpicos no Rio de Janeiro. Melhor para o norueguês Warholm, favorito para a prova, que bateu o recorde mundial mais uma vez. Mas também houve alegria para os brasileiros. Alison dos Santos chegou na terceira posição e trouxe o bronze para o Brasil.
Desistir jamais
A holandesa Sifan Hassan fez história no Japão e ficou marcada como uma história de superação. Nos 1500m, durante a semifinal, teve uma queda, ficou longe do pelotão de frente, mas se recuperou e foi à final, conquistando o bronze. Além disso, manteve seu favoritismo nas outras duas provas de fundo, sendo ouro nos 5000m e nos 10.000m.
Água mole em pedra dura...
Tanto bate até que dá medalha. Depois do quarto lugar em Londres e do decepcionante sexto lugar no Rio de Janeiro, enfim Bruno Fratus conseguiu a sua tão sonhada medalha olímpica. O brasileiro conquistou o bronze nos 50m livre e ficou "felizão", como disse após a prova. Além dele, Fernando Scheffer e Ana Marcela Cunha levaram as outras medalhas brasileiras na natação.
Arigato, Tóquio! Salut, Paris!
Não podia ser diferente. Depois de todo o sofrimento com o adiamento das Olimpíadas em um ano, a cerimônia de encerramento dos Jogos foi em clima de alegria, principalmente por tudo ter transcorrido com normalidade nos últimos 15 dias, sem maiores problemas em virtude da pandemia de covid-19.
A passagem de bastão de Tóquio para Paris contou com La Marseillaise, hino francês, e com imagens direto da capital francesa, com uma multidão aos pés da Torre Eiffel. A celebração à esperança ainda em meio a doença que assola o mundo no último um ano e meio fez com que as pessoas relembrassem que ainda há motivos para se ter fé que tudo voltará ao normal. Afinal, Paris é logo ali.
Explicação: Espero ter ajudado! Marca como melhor pfv!
BONS ESTUDOS!!!
OBS: O texto ficou meio grande, mas espero que não se importe :)