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Motorista que cruza ou já cruzou a Cordilheira dos Andes, entre Mendoza (Argentina) e Santiago, (a capital do Chile), sabe que se trata de uma rota onde “todo cuidado é pouco”, exprime o sentido da frase. Travessia estratégica entre os oceanos Pacifico e Atlântico (por onde passam cerca de 90% das mercadorias que tramitam entre os países do Mercosul), o trecho entre as montanhas é considerado o oitavo entre os 10 mais extremos do mundo. Sobram motivos para merecer esse destaque. Nos 240 quilômetros entre as duas cidades, existem uma infinidade de curvas e pontos perigosos. Porém, o trecho mais respeitado por motoristas de todas as categorias é o Caracoles. São cerca de 20 quilômetros de pista simples de mão dupla que serpenteia a encosta da cordilheira, num ziguezague formado por uma sequência de 29 curvas que se elevam a mais de 3.000m de altura. É por esse emaranhado de pistas que diariamente sobem e descem mais de 1.200 caminhões, além de outros tipos de veículos que cruzam a fronteira entre Argentina e Chile. No Inverno, a atenção das autoridades chilenas e argentinas aumenta e a travessia entre as duas cidades é controlada pelas autoridades. Isso normalmente acontece devido ao acúmulo de gelo e de neve na pista e a estrada é fechada em determinados períodos para a limpeza da pista.
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