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"O menino sem imaginação", obra de Carlos Eduardo Novaes, retrata a história de um menino - Tavinho - que não possuía a capacidade que nós temos de imaginar.
Tavinho, assim, apoia-se no uso de uma televisão para conseguir refletir a imaginação. O aparelho é, então, o responsável por toda a imaginação da criança, o que é estritamente o oposto da realidade, já que as crianças são tidas como seres dotados de grande capacidade de sonhar e imaginar.
Durante uma pane nas redes de comunicação, Tavinho perde sua melhor companheira: a TV. A partir daí, o menino pede ajuda à sua irmã que, ao perceber a angústia do menino ao não ser capaz de imaginar sem uma TV, apresenta-lhe a "terapia da televisão". Ela propõe que se sentar em frente à TV, por 30 minutos diários, mesmo ela sem imagem, devolveria a Tavinho a capacidade de imaginar.
Outro ponto relevante do livro é Raiban. Esse amigo de Tavinho é cego e, por esse motivo, tem que imaginar a sua vida, as pessoas e todo o resto, o tempo todo. Essa habilidade é sempre alvo de muita admiração por parte de Tavinho.
Por fim, a ideia do livro é levantar a questão do quanto somos dependentes das tecnologias e dos meios avançados de comunicação. Essa é uma questão que ganha cada vez mais notoriedade, visto o avanço meteórico da indústria de telecomunicações e da cultura do consumo.
Tavinho, assim, apoia-se no uso de uma televisão para conseguir refletir a imaginação. O aparelho é, então, o responsável por toda a imaginação da criança, o que é estritamente o oposto da realidade, já que as crianças são tidas como seres dotados de grande capacidade de sonhar e imaginar.
Durante uma pane nas redes de comunicação, Tavinho perde sua melhor companheira: a TV. A partir daí, o menino pede ajuda à sua irmã que, ao perceber a angústia do menino ao não ser capaz de imaginar sem uma TV, apresenta-lhe a "terapia da televisão". Ela propõe que se sentar em frente à TV, por 30 minutos diários, mesmo ela sem imagem, devolveria a Tavinho a capacidade de imaginar.
Outro ponto relevante do livro é Raiban. Esse amigo de Tavinho é cego e, por esse motivo, tem que imaginar a sua vida, as pessoas e todo o resto, o tempo todo. Essa habilidade é sempre alvo de muita admiração por parte de Tavinho.
Por fim, a ideia do livro é levantar a questão do quanto somos dependentes das tecnologias e dos meios avançados de comunicação. Essa é uma questão que ganha cada vez mais notoriedade, visto o avanço meteórico da indústria de telecomunicações e da cultura do consumo.
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