• Matéria: História
  • Autor: Milsant
  • Perguntado 3 anos atrás

“Unidades militares dos três movimentos de libertação de Angola, auxiliadas por tropas do Exército português, ocuparam em Luanda as sedes de um grupo dissidente do Movimento Popular pela libertação de Angola (MPLA) [...]. A ocupação foi decidida depois do tiroteio travado na quinta-feira entre o MPLA e o [grupo dissidente], no qual morreram 17 pessoas e outras 31 ficaram feridas.”

TROPAS ocupam sede de angolanos dissidentes. Jornal do Brasil, 15 fev. 1975, p. 9. Adaptado.

Apesar da luta de independência de Angola, o exército português auxiliou os grupos de libertação do país africano porque os

A
rebeldes angolanos objetivavam fortalecer a presença militar portuguesa em seu país.

B
militares portugueses se rebelaram contra o regime fascista de seu país e apoiaram a independência angolana.

C
soviéticos forçaram os portugueses a apoiar a independência para implantar o comunismo no país recém-independente.

D
dissidentes angolanos se aliaram aos militares portugueses para garantir a continuidade da colonização do país africano.

E
fascistas portugueses deixaram de apoiar o regime salazarista uma vez que este governo favoreceu a independência angolana.


luanubarana: sabe me dizer a resposta

Respostas

respondido por: iwantpracticebrazi
1

Resposta:

creio que seja a letra C

Explicação:

os angolanos tiveram ajuda dos portugueses para haver a sua libertação.

respondido por: oliveiraconcursos
3

Analisando as alternativas sobre a Luta de independência da Angola que foi estabelecida apenas em 1975, podemos considerar correta a alternativa C.

 

Durante a luta pela sua independência, o Movimento Popular pela libertação de Angola enfrentou uma grande série de diversidades. A principal delas era porque o país apesar de tudo ainda era uma colônia de exploração.

 

Sendo assim, sua independência foi de fato um movimento anticolonialista, que recebeu o apoio do  Partido Comunista Português, por conta da pressão exercida pela União Soviética em Portugal, que almejava a implantação do comunismo.

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