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De acordo com Rousseau, o homem tinha uma vida essencialmente animal
No estado de natureza, afirma Rousseau, o homem tinha uma vida essencialmente animal. A rude existência das florestas fez dele um ser robusto, ágil, com os sentidos aguçados, pouco sujeito às doenças, das quais a maioria nasce da vida civilizada. Sua atividade intelectual nestes tempos era nula: “o homem que medita é um animal depravado”. Assim vivendo, o homem era feliz e suas únicas paixões eram os instintos naturais, facilmente satisfeitos (sede, fome, reprodução sexual, preservação).
É, com efeito, o ponto capital da argumentação de Rousseau: a natureza não destinaria o homem primitivo à vida em sociedade. Durante milhares de séculos talvez, o homem viveu solitário e independente, e este estado era o elemento essencial de sua felicidade ou bem-estar. Portanto, só se distinguiria dos animais por sua maior inteligência, pela consciência de ser livre e não ser submetido a se desenvolver.
Principais causas da desigualdade social no Brasil
Entre as principais causas dessa desigualdade social no Brasil, estão: concentração de dinheiro e poder, poucas oportunidades de trabalho, má administração dos recursos públicos, pouco investimento em programas culturais e de assistência, baixa remuneração
Basta uma simples observação sobre a sociedade em que vivemos:
Favelização. O cenário habitacional é um forte indício da condição de desigualdade. ...
Desigualdade alimentar. ...
Falta de saneamento básico. ...
Ensino de baixa qualidade. ...
Menos formação. ...
Desemprego. ...
Precariedade na saúde pública. ...
Precariedade no transporte público.