advogado e o cliente estão em reunião. Sentados em lados opostos da mesa, os dois analisam documentos e debatem sobre o caso em questão. Trata-se da terceira reunião que fazem e discutem sobre a decisão do juiz. O advogado, então, volta-se para o cliente e, na tentativa de tranquilizá-lo, diz: - Vamos entrar com agravo, com base no caput do artigo que fala sobre bis in idem, direto no juiz ad quem.” Coloque-se no lugar do cliente, compreende-se facilmente o que será feito de imediato em relação ao processo? A simplificação descaracterizaria a linguagem jurídica
Respostas
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O cliente está pensando muitas coisas neste momento o que vai acontecer dali para frente neste tribunal ele não entendeu o que vai acontecer com seu processo acho que eles vão entrar com um recurso para tentar reverter a decisão negativa deste assim o seu processo será novamente analisado
Não. Na verdade, a maior parte da população brasileira não tem o mínimo conhecimento sobre o juridiquês.
Nesse caso, a comunicação simples seria essencial para o cliente entender todo o andamento do processo. No entanto, o termo agravo - que representa um recurso contra uma decisão monocrática - é considerado técnico e não faz parte do dia a dia da comunicação do cliente.
Além disso, vale destacar o fato de que o cliente apenas deseja que o processo seja resolvido o mais rápido possível.
Sendo assim, o mais sensato é que o advogado reveja a forma na qual ele costuma passar a mensagem sobre o andamento dos processos dos clientes.
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