O revestimento asfáltico é composto por uma mistura asfáltica, também denominado de mistura betuminosa ou de concreto asfáltico e até de massa asfáltica. A mistura asfáltica mais empregada nos revestimentos dos pavimentos das vias, de tráfego médio a alto, é o concreto asfáltico (CA), mais conhecido por CBUQ. Em rodovias de baixo volume de tráfego, o tratamento superficial (TS), (definido por Normas) foi muito utilizado em alguns estados (por exemplo: em estradas vicinais), é um revestimento de pequena espessura, executado por espalhamento sucessivo de emulsão asfáltica e agregados, seguido de compactação. Espessura mínima de revestimento asfáltico que deve ser adotada com o objetivo de proteger a camada de base (a mais importante na estrutura do pavimento), dos esforços impostos pelo tráfego. O tráfego que irá solicitar pavimento é representado pelo número "N", número de operações dos eixos dos veículos, equivalentes às solicitações do eixo padrão. Vale lembrar que para definir o "N" é preciso obter o volume por tipo de veículos, considerando as cargas por eixo, assim como o número de eixos, correspondentes a cada tipo de veículo. DNIT (2006).
Respostas
Resposta:
V, V, V, F, V- Corrigido pelo AVA.
Explicação:
I. (V) Podemos afirmar que, a espessura mínima do revestimento de um pavimento é diretamente proporcional ao valor de N, em função da densidade do tráfego.
II. (V) Para rodovias, com baixa densidade (volume) de tráfego usa-se apenas um tratamento superficial (TS), que é aplicado sob compactação, obedecendo normas DNIT
III. (V) A máxima espessura mínima (volume de tráfego N > 50.000.000) recomenda-se um revestimento com 12,5 cm de espessura.
IV. (F) O CA é uma mistura asfáltica produzida à quente, não é o mesmo que CBUQ.
V. (V) A espessura mínima do revestimento usando o valor de N tem a característica, de atender a durabilidade do pavimento, protege a camada de base dos esforços impostos pelo tráfego, pois, evita a ruptura do revestimento por esforços repetidos de tração na flexão.