Sem gravidade, aranhas usam luz para tecer teias É o que descobriu um experimento feito na ISS que investigou os aracnídeos por dois meses. Um par de aranhas da espécie Trichonephila clavipes embarcou rumo à ISS para um experimento curioso. Um grupo de cientistas suíços e americanos pretendia estudar como os bichos produzem suas teias na ausência de gravidade. Na Terra, as T. clavipes constroem teias de forma assimétrica, com o centro próximo ao topo. Questão de estratégia: quando descansam de cabeça para baixo, podem usar a gravidade para se mover mais rapidamente até a presa. Mas e quando não há essa ajuda gravitacional? Usando 14,5 mil fotos produzidas em dois meses, os cientistas analisaram 100 teias fabricadas pela dupla de aranhonautas – e as compararam com aquelas feitas por aranhas da mesma espécie na Terra. Teias feitas em gravidade zero eram mais simétricas do que as tecidas por aqui – ou seja, seu centro estava mais próximo do meio. Mas outra coisa chamou atenção: as teias tinham formatos diferentes se a luz do teto estava acesa ou apagada. As fotos mostraram que aranhas não tinham uma posição de descanso preferida na ausência de luz. Quando a luz estava acesa, no entanto, elas repousavam de cabeça para baixo, descendo para tecer suas teias. Isso quer dizer que, na falta de gravidade, a luz serviu para fazê-las distinguir “acima” (a direção da luz) e “abaixo” (contrária à luz) – algo que cientistas não faziam ideia que fosse possível em aranhas. SUPERINTERESSANTE. Sem gravidade, aranhas usam luz para tecer teias. São Paulo. Edição nº 423, ano 35, nº1. p.11. Nesse texto, a expressão “Trichonephila clavipes” (1º parágrafo) é um exemplo de linguagem científica. jornalística. literária. regional
Respostas
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Resposta:
Científica.
Explicação:
geralmente quando se esta falando de animais e alguns nomes estranhos aparecem, são de linguagem científica
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1
Letra A
Linguagem científica.
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