No meu aniversário, fui viajar com o meu tio, com a minha tia e o com meu irmão. Planejávamos ir a Porto de Galinhas - PE. Contudo havia um probleminha: teríamos de ir de avião. Quando fiquei sabendo, quis desistir da viagem, "vai que aquele avião cai!?" Mas logo, percebi que se eu pensasse assim, não ia poder fazer nada na vida! Tudo eu pensava negativo:
—Vamos andar de bicicleta?
—Não! Vai que caia e me machuque!
—Vamos à montanha-russa?
—Não! Vai que ela quebre!
Então, decidi. Ia viajar e ia superar o meu medo...
Até que o dia da viagem chegou.
Estava nervosa, aflita, tremendo... Saí de casa, indo de táxi ao aeroporto de Congonhas. No local, fazendo o “check-in”, não havia ninguém na fila, foi rápido. Estávamos sentados em frente de onde iríamos embarcar. Depois de uns dez minutos, chamaram o meu voo. Fiquei na frente do avião, não sabia o que fazer: chorar, andar ou voltar. Em um determinado momento, tive de entrar. Sentei em meu lugar e o avião decolou. Nada de medo. Até comi meu lanchinho, estava uma delícia... Ocorreu tudo bem. A partir daquele momento, não tive mais medo de avião. Inclusive gosto de estar nele. E assim começa minha viagem...
Chegamos ao nosso destino. Porto de Galinhas parecia um lugar bem interessante: sol, praia, gente bonita por todo lado, pareciam bem felizes, pois não tiravam o sorriso do rosto. Mas, viajar com meu irmão não era a coisa mais legal que eu gostaria de fazer. Nunca nos dávamos bem, afinal que irmão que se dá bem, né? Bom, passamos aquele primeiro dia inteiro sem nos falarmos. Cada um no seu canto, com suas coisas e seus pensamentos. Mas, eis que no terceiro dia tudo mudou.
Acordamos logo cedo para passear. Meus tios estavam muitos animados, só falavam nos museus, nas praias, shopping e tudo mais que iriam apreciar. Eu e meu irmão parecíamos estar pensando a mesma coisa, pois não estávamos nada empolgados e nos olhamos com um ar de cumplicidade. Saímos. Certo, o lugar era lindo, porém parecia que não era lugar pra nós. Primeiro não tinha muita gente da nossa idade e segundo porque os lugares eram com certeza pra pessoas mais adultas. Então Guto, meu irmão me enviou uma mensagem pelo celular que dizia: “vamos sair daqui?” Nossa! Na mesma hora respondi que sim e numa distração dos nossos tios saímos. [...] Mas, de repente não sabíamos onde estávamos. Estávamos perdidos no meio de uma cidade estranha [...] Pensei: “e agora o que fazer”? [...]
Nos relatos, geralmente, aparecem fatos, impressões e reflexões do autor sobre determinadas paisagens, lugares, pessoas etc. Que trecho indica uma impressão? * 1 ponto A) “Sentei em meu lugar e o avião decolou”. B) “Até que o dia da viagem chegou. Estava nervosa, aflita, tremendo...”. C) “No meu aniversário, fui viajar com o meu tio, com a minha tia e o com meu irmão”. D) "Acordamos logo cedo para passear. Meus tios estavam muitos animados..." E) "Certo, o lugar era lindo, porém parecia que não era lugar pra nós."
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c) “No meu aniversário, fui viajar com o meu tio, com a minha tia e o com meu irmão”.
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