• Matéria: Física
  • Autor: jullyacosta6
  • Perguntado 3 anos atrás

como o Brasil poderia ter se preparado para a crise energética que enfrentamos devido a pouca quantidade de água nos reservatórios das hidrelétricas?







*ME AJUDEM PFV É PARA HOJE AINDA*​

Respostas

respondido por: Sofiamarianunesmedei
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Resposta:

Explicação:

FEITO MAIS USINAS EÓLICAS A BASE DE VENTOS

“Quanto mais diversificada a matriz, melhor. E para o Brasil, isso não é tão desafiador. Enquanto o mundo faz um esforço grande para limpar sua matriz, nós temos uma posição privilegiada por nossos recursos renováveis. Hoje, a energia eólica é a segunda fonte de geração, com cerca de 11% de participação na matriz, ante 2% em 2012”, afirma Elbia Gannoum, presidente-executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica).

Ela lembra o papel de complementaridade entre as fontes. O tempo mais seco e menos chuvoso coincide com a melhor “safra” dos ventos. “De setembro a outubro, que é o período mais crítico de abastecimento de energia no país, a eólica vai alcançar 20% da demanda de energia nacional, uma prova de como contribuímos para a segurança do abastecimento”, pontua.

Para Elbia, essa diversificação deverá se intensificar não apenas pelo ganho de competitividade das renováveis, mas dado o “esgotamento” do modelo hidroelétrico nos últimos anos. “O potencial elétrico das usinas está mais caro e em regiões de difícil acesso com restrições socioambientais [como a Bacia Amazônica]”, ressalta. E os bons ventos sopram a favor, com o crescente interesse do mercado: a eólica é a fonte que mais vai crescer nesta década, saltando de 19 gigawatts (GW) em 2021 para 30 GW em 2030, segundo Elbia.

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