É possível fazer relações entre o desenvolvimento da antropologia cultural brasileira e os principais segmentos internacionais da antropologia. Verifiquemos o caso do olhar de Gilberto Freyre: É interessante a ideia de "contrários em equilíbrio" ou "equilíbrio de antagonismos" de Gilberto Freyre. O antropólogo dizia que no Brasil encontra-se "o equilíbrio entre realidades tradicionais e profundas: sadistas e masoquistas, senhores e escravos, doutores e analfabetos, indivíduos de cultura predominantemente europeia e outros de cultura principalmente africana e ameríndia [...] Talvez em parte alguma, [...] se esteja verificando com igual liberdade o encontro, a intercomunicação e até a fusão harmoniosa de tradições diversas, ou antes, antagônicas, de cultura, como no Brasil" FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. RJ: Record, 2002. P 123
A visão do autor pode ser relacionada a:
Malinowsky e o estudo das culturas marginais.
Mirian Goldemberg e a teoria dos corpos.
Pierre Bourdieu e a teoria dos campos.
Lipovetsky e a obsessão da magreza, a multiplicação dos regimes e das atividades de modelagem do corpo.
Levi Strauss e a teoria dos fetiches sexuais.
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Lipovetsky e a obsessão da magreza, a multiplicação dos regimes e das atividades de modelagem do corpo.
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