Olá, caro aluno! Estamos iniciando nossas atividades relacionadas à disciplina “Teoria da argumentação jurídica". Para início de conversa, gostaria de propor a você uma reflexão baseada na seguinte passagem: "O advogado e o cliente estão em reunião. Sentados em lados opostos da mesa, os dois analisam documentos e debatem sobre o caso em questão. Trata-se da terceira reunião que fazem e discutem sobre a decisão do juiz. O advogado, então, volta-se para o cliente e, na tentativa de tranquilizá-lo, diz: - Vamos entrar com agravo, com base no caput do artigo que fala sobre bis in idem, direto no juiz ad quem." Coloque-se no lugar do cliente, compreende-se facilmente o que será feito de imediato em relação ao processo? A simplificação descaracterizaria a linguagem jurídica?
Respostas
Resposta:
Explicação:
O cliente está pensando muitas coisas nesse momento, oque vai acontecer dali pra frente nesse tribunal e ele não intendeu oque vai acontecer com o seu processo. acho que eles vão entrar com um recurso para tentar reverter a decisão negativa desse juiz. Assim, o seu processo será novamente analisado.
No que se refere à relação comunicativa entre cliente e advogado tem-se que ao se colocar no lugar do cliente no cenário sob análise a compreensão está fortemente prejudicada, pois a linguagem técnica não é compreendida de forma facilitada por pessoas que não são da área jurídica, uma vez que elas não entendem o que esses termos significam.
Neste sentido, a simplificação dessa linguagem não descaracteriza a linguagem jurídica do advogado, tampouco sua seriedade e profissionalismo, pois a cada dia que passa se torna de suma importância se fazer entender para os clientes, de modo que eles possam compreender de forma simples o que acontecerá no processo.
Por fim, o "juridiquês" vem sendo cada vez mais combatido no ambiente jurídico, em detrimento do melhor entendimento de todos.
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