• Matéria: Pedagogia
  • Autor: davidlohannpb
  • Perguntado 9 anos atrás

Diante do caso exposto e levando em consideração os limites e possibilidades da atuação de Diogo, na condição de orientador educacional, escreva uma pequena carta a ele, contendo algumas recomendações e sugestões que o ajudem a enfrentar esse primeiro desafio profissional.

Respostas

respondido por: BelieberAnonima
9
de o melhor de si quando estiver lá dentro,veja que não será o único e entrar no mercado de trabalho... escreva algo parecido a isso


vileidecordeiro: São Paulo- SP, 06 de Maio de 2016.

Querido Diogo,

Espero que você encontre se bem.
vileidecordeiro: Na última carta que você me escreveu, disse que estava muito feliz por ter sido aprovado no concurso para orientador educacional e que já havia começado a trabalhar na Escola Municipal Carolina Maria de Jesus, mas que no primeiro dia de trabalho estava enfrentado alguns desafios em relação a um aluno do 3º ano que apresenta síndrome de espectro autista, tanto na questão da professora, dos alunos e dos pais.
vileidecordeiro: Como você sabe, trabalho como orientadora educacional a alguns anos e tenho algumas sugestões para você em relação a esse assunto, primeiro você deve averigua as queixas apontadas pelo professor em relação ao aluno, orientando o professor a como proceder e, se necessário, encaminhando o aluno para diagnóstico e tratamento caso não tenha sido feito pelos pais.
vileidecordeiro: Além disso, você deve auxiliar o professor a procurar formas de estabelecer vínculos de confiança e afetividade com esse aluno, motivando-os às condutas de diálogo e reflexão sobre seu trabalho educativo.
vileidecordeiro: É necessário também que o professor seja orientado a buscar mais informações sobre a síndrome do espectro autista, pois é a falta de conhecimento a respeito desse transtorno, os impede de identificar corretamente as necessidades de seus alunos com autismo.
vileidecordeiro: Também deve-se marcar uma reunião com os pais desse aluno para saber como é o comportamento dele em casa e se ele tem algum acompanhamento médico, caso ele já tenha um acompanhamento com outros profissionais de saúde, é preciso que esses profissionais sejam informados da situação do aluno para que juntos com o professor possa desenvolver atividades que permita um bom relacionamento e interação com os colegas e com o professor.
vileidecordeiro: E caso esse aluno ainda não tenha um acompanhamento médico, o importante não é apenas encaminhar, mas assumir o compromisso de acompanhar o desenvolvimento do aluno trabalhando em parceria com profissionais como: fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psiquiatras, psicólogos, psicopedagogos, terapeuta ocupacional, médicos conforme a necessidade do aluno.
vileidecordeiro: Quanto aos colegas é preciso que sejam desenvolvidas atividades que permitam esse aluno interagir com os colegas para que aconteça uma verdadeira inclusão.
Para os pais dos alunos da turma deve-se organizar palestras e reuniões sobre o tema para que eles tenham um conhecimento sobre essa síndrome e também sobre a inclusão escolar.
vileidecordeiro: Espero que minha sugestões te ajude nessa situação. Não esqueça de me escrever contado sobre os resultados encontrados por você.

Um abraço.
Ana
Perguntas similares